terça-feira, 15 de maio de 2018

Moro recebe em Nova York o prêmio de Pessoa do Ano. Lula recebe quentinha na prisão


Enquanto o juiz federal Sergio Moro recebe o prêmio de Pessoa do Ano em Nova York, nesta terça-feira (15), o ex-presidente Lula recebe sua tradicional quentinha na prisão em Curitiba.  O reconhecimento ao trabalho ímpar do magistrado no combate à corrupção pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. A honraria é concedida todos os anos, desde 1970, a uma personalidade brasileira e uma americana. Michael Bloomberg, ex-prefeito de Nova York e dono de uma das maiores fortunas dos EUA, também será premiado no evento.

Enquanto Moro não precisa fazer absolutamente nenhum esforço para ter o seu trabalho reconhecido mundialmente, Lula e o PT precisam desesperadamente manter um acampamento no entorno do prédio da Polícia Federal onde o petista está preso, para tentar manter o nome do petista em evidência na imprensa. Como não há qualquer interesse por um criminoso condenado, os apoiadores de Lula precisam inventar novas formas de incomodar os moradores do bairro Santa Cândida, com provocações, barulho e outros inconvenientes para atrair a atenção da imprensa.

Enquanto Lula estiver saboreando sua quentinha na prisão, logo após o tradicional 'Boa Noite, Lula!" desejado por militantes remunerados, Moro estará saboreando um jantar de gala no Museu de História Natural, em Manhattan. Cerca de 800 líderes de empresas internacionais, financeiras e diplomáticas participam da festa. A cerimônia é financiada com a venda de mesas a patrocinadores. Não há benefício financeiro concedido aos beneficiários do prêmio, registra o site Imprensa Viva.

O nome do juiz brasileiro foi escolhido em fevereiro deste ano. Em comunicado oficial, divulgado logo após a condenação de Lula, a Câmara de Comércio Brasil-EUA destacou a liderança de Moro na Operação Lava Jato. E lembrou que há dois anos o magistrado fora escolhido uma das personalidades de 2016 pela revista “Time”, tendo figurado ainda na lista da revista “Fortune” de grandes líderes mundiais.

“Nossa escolha do juiz Moro é um reconhecimento de seu julgamento, sua perseverança e sua coragem em liderar a luta contra a corrupção. Seus esforços levaram a padrões éticos e morais mais altos nos negócios que a Câmara adota. Sua aplicação do Estado de Direito melhorou drasticamente os padrões de governança corporativa no Brasil e ajudou a restabelecer a credibilidade internacional do país”, justificou a instituição.

Após o jantar de gala do Prêmio Pessoa do Ano, Moro receberá o título de doutor honorário da Universidade de Notre Dame. Lula tentará dormir, longe de sua tradicional cachaca. 


Uau! É absurdamente “PTragicômico”!

Política é coisa séria. E muito. Mas, cá entre nós, o que vem acontecendo neste país, de tão absurdo que é, chega a ser “motivo de deboche”.
A começar pela Dilma, que decidiu impor a nós, - sabe-se lá porque, - o “gênero feminino”, ostentando o título de “presidenta”.
Até a mandioca não foi saudada, por ela, como “a maior conquista do Brasil”? Não é dela, também, a feminíssima expressão “mulheres sapiens”?
E sobre o que ela disse, durante um Fórum, recentemente, em Londres, - "As cinco maiores empresas de engenharia do Brasil foram sistematicamente destruídas” pela Operação Lava Jato", - embora essas empresas estejam sendo processadas por terem dilapidado os cofres públicos em conluio com o PT?
Em resumo: a “competência”, - mesmo sendo do “gênero feminino” e tão essencial para discursar e governar - foi menosprezada por essa petista. E por tantos outros incompetentes.
Basta ver que o nosso “sempre pretensioso e jamais culpado ex-presidente” não faz por menos, quando se compara a Nelson Mandela, e até - pasme! - a Jesus Cristo. Não seria de admirar que, irreverente como é, ele reagisse: “E daí? O Temer não se comparou, no último 21 de abril, a Tiradentes”?
E quanto a ele ter dito que “por 10 reais compraria o voto do baiano”, - o que se tornou público por “culpa do áudio vazado, - ”durante aquela sua deplorável caravana, em “campanha política pelo país?
Em Santa Maria (RS), revoltadíssimo com os manifestos contrários à sua presença, ele não chegou a dizer que “o produtor rural, o homem do campo, o homem da terra, tem dois prazeres: um é pegar emprestado o dinheiro do governo federal. E o outro é dar o calote”?
Mesmo condenado, com base em tantas provas irrefutáveis, ele não vive repetindo que não sabe porque está na cadeia? Não chegou, inclusive, a dizer: “Não tem viva alma mais honesta do que eu”?
Por sua vez, Gleisi Hoffmann quer porque quer que o “ilustre presidiário” continue sendo o candidato do partido ao Planalto. E ai de quem não aceitar isso, porque será chamado de “traidor de Lula”.
Essa mesma Gleisi, - que desafiou a justiça, dizendo que “para prender Lula, vai ter que matar gente”, - não acabou “se superando”, ao pedir ajuda ao mundo árabe, para o “seu protegido” deixar de ser, segundo ela, um “preso político”?
Ela não estipulou, até, prazo para a justiça provar que o tal tríplex é dele?
Enquanto isso, a “baixa adesão” às manifestações convocadas pelo PT, no acampamento em Curitiba, - “esfriadas” pela “baixa temperatura local” e pelo desânimo geral -, fez “ferver o sangue” do teimoso Lula, que disse à sua filha: “é preciso botar gente na praça dos três poderes, em Brasília! ”.
"Lula só não vai ser solto, se continuar preso", diria, talvez, a "sábia ex-presidenta" sobre o seu “companheiro”.
Uau! Quantos disparates! Essas criaturas, com suas mentes e palavras vazias, vêm mesmo se divertindo, há anos, às nossas custas!
E já que não somos de ferro, só nos resta o que? Dar o troco, nos divertindo às custas delas também. E sabe como? Agindo, de modo inteligente. De preferência, com muito bom humor!
Afinal, não vamos deixar que essa intolerável situação “PTragicômica”, criada por elas, nos afete mais do que já nos afetou, você não concorda?
texto por L.Oliver, redatora e escritora, com diversos prêmios literários.

Militares passam a exercer fiscalização direta no Congresso Nacional

Uma cena incomum aconteceu nesta terça-feira (15) no plenário do Congresso Nacional.

Inúmeros militares, sem qualquer aviso prévio, foram assistir a sessão do Senado.

Inicialmente chegou um pequeno grupo e aos poucos outros foram chegando e dando uma tonalidade verde-oliva nas galerias.

O murmurinho na casa foi generalizado.

O Exército quer marcar presença para garantir a democracia e a segurança nacional, disse um general presente.

O que se comenta é que o próximo passo será uma visita ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), informa o Jornal da Cidade Online.

Veja o vídeo:

A mansão, uma das causas da batalha judicial do juiz petista acusado de estupro

O juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, Roberto Caldas, preferiu ter sua vida devassada, a dividir igualitariamente o patrimônio de R$ 300 milhões com a ex-mulher.
Comenta-se que a mesquinhez de Roberto Caldas foi um dos motivos ensejadores da ira de Michella Marys Pereira.
Após uma relação sofrida, onde foi diversas vezes xingada, espancada e até estuprada, de acordo com o seu depoimento e vasto material probante apresentado, inclusive gravações e testemunhas, Michella teria que sair do casamento praticamente com as mãos abanando.
Não aceitou. Partiu para o litígio e jogou tudo no ventilador.
A impecável mansão de R$ 50 milhões era um dos bens que o magistrado internacional não admitia abrir mão.
Agora, pelo visto, vai perder muito mais...

texto por Amanda Acosta, articulista e repórter

Ex-assessora assume a culpa no lugar de Gilmar

Doações e mais doações para o Instituto de Direito Público (IDP) - a faculdade do ministro Gilmar Mendes - foram vazadas pela Revista Cruzoé.
O Jornal da Cidade Online repercutiu a denúncia com a matéria ‘A bombástica revelação dos patrocinadores do IDP, a empresa do ministro’, noticiando todos os patrocinadores e os respectivos valores doados, a saber:
Souza Cruz..................R$ 2,4 milhões
Interfarma....................R$ 657 mil
Febraban.....................R$ 500 mil
Grupo J&F...................R$ 500 mil
Itaipu............................R$ 420 mil
CNT.............................R$ 400 mil
CNI..............................R$ 250 mil
CEMIG........................R$ 200 mil
CSN............................R$ 200 mil
Bradesco....................R$ 200 mil
Google........................R$ 200 mil
Caixa Econômica.......R$ 190 mil
OAB............................R$ 160 mil
SENAR.......................R$ 100 mil
CNA............................R$ 100 mil
Triunfo........................R$ 100 mil
Banco do Brasil..........R$ 100 mil
Eletrobrás...................R$ 60 mil
Avon...........................R$ 60 mil
Correios......................R$ 50 mil
AMPA.........................R$ 50 mil
Fecomércio.................R$ 50 mil
Chama a atenção que pelo menos cinco dessas empresas – a Souza Cruz; o Grupo J&F, dos Irmãos Batista; o Bradesco; o Google; e a empresa Triunfo Logística - são absolutamente ocultas. Não aparecem e fazem questão de não aparecer.
Noutras palavras, em tese, dão dinheiro em troca de nada.
Repentinamente, uma ex-assessora de Gilmar, em nota enviada a Revista Crusoé, resolveu se posicionar e assumir toda a responsabilidade pela negociação realizada com os patrocinadores.
Segundo ‘Crusoé’, “a advogada Dalide Corrêa, braço direito do ministro Gilmar Mendes por duas décadas e ex-diretora da instituição, assume a responsabilidade pelos contratos, procura livrar o ex-chefe de participação nas tratativas e diz que a decisão de exibir ou não as marcas das empresas era ‘unilateral do patrocinador’.”
Na nota, Dalide Corrêa se esforça para eximir o ministro de responsabilidade: “Sinto-me na obrigação de esclarecer que todas as tratativas para a celebração destes (contratos) eram de minha iniciativa e competência”. “O ministro Gilmar Mendes atuava como coordenador científico do IDP, e apenas estabelecia as linhas acadêmicas de atuação da instituição educacional e de pesquisa, ministrava aulas nos cursos do instituto e, tal qual, era remunerado por essa prestação de serviços específica. Não houve pagamentos relacionados à participação em patrocínios”.
A revelação fatal, que depõe contra o ser supremo, é uma troca de mensagens entre ele e Dalide. Gilmar cobra: “Veja se consegue começar a me pagar o resultado do patrocínio”. Dalide, diligente, responde: “Quer de uma vez ou dividido?”.
Parece que Gilmar recebeu tudo de uma vez.

Os palhacinhos psicodélicos do PSOL

O partido circense PSOL, aquele que tem como ícones os palhaços maluquinhos Marcelo Freixo, Ivan Valente, Jean Wyllys, Chico Alencar e Glauber Braga, entre outros drogados ideológicos, quer porque quer que o Supremo vote a revisão da Lei da Anistia.
Ora amigos, a chamada Lei da Anistia (Lei 6.683) foi assinada em 28 de agosto de 1979, e tinha como premissa a anistia AMPLA. GERAL E IRRESTRITA para todos aqueles que cometeram crimes por motivação política, e nessa condição abraçava os dois lados: esquerda e militares.
O texto da Lei diz o seguinte:
"O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes, crimes eleitorais, aos que tiveram seus direitos políticos suspensos e aos servidores da Administração Direta e Indireta, de fundações vinculadas ao poder público, aos Servidores dos Poderes Legislativo e Judiciário, aos Militares e aos dirigentes e representantes sindicais, punidos com fundamento em Atos Institucionais e Complementares (vetado).
§ 1º - Consideram-se conexos, para efeito deste artigo, os crimes de qualquer natureza relacionados com crimes políticos ou praticados por motivação política.
§ 2º - Excetuam-se dos benefícios da anistia os que foram condenados pela prática de crimes de terrorismo, assalto, seqüestro e atentado pessoal."
Mas como o PSOL é um partido folclórico e feito por oportunistas que doutrinam os jovens que nem sequer viveram na época do regime militar. é claro que procura fazer movimentações dramáticas para que consiga cada vez mais o apoio de uma parcela da juventude que é composta por maconheiros retardados e débeis mentais de carteirinha;
A argumentação pífia e estúpida do Circo Psol é a de que o crime de tortura não pode ser anistiado. Mas eles são de uma imbecilidade infinita... O crime de tortura só passou a ser inanistiável na Constituição de 1988, pela redação:
"Artigo 5º
XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura"
Logo, além de todos os envolvidos já estarem mortos e não ter a quem punir, se vivo estivessem a Lei sempre retroage para beneficiar o réu. E no caso em questão, todos, de esquerda e de direita foram anistiados por Lei anterior à Constituição de 88.
Mas vamos continuar...
Se o Circo Psol dos palhacinhos psicodélicos faz tanta questão de rever a Lei da Anistia para punir os mortos, então que também possa punir os terroristas daquela época, que desafortunadamente (e por erro logístico dos militares) ainda estão vivos, tais como Dilma Rousseff, José Serra, José Dirceu, Franklin Martins e tantos outros.
Se querem fazer a revisão da Lei, então tem que valer para todos, pois não se cria ou se modifica Leis para pessoas específicas, conforme a mesma Constituição que eles citam para tal revisão, e que diz: "Todos são iguais perante a Lei".
Afinal, a própria Lei da Anistia, em seu parágrafo 2º diz que "Excetuam-se dos benefícios da anistia os que foram condenados pela prática de crimes de terrorismo, assalto, seqüestro e atentado pessoal.". E por benevolência dos militares ninguém que tenha cometido esses crimes foi punido, justamente em respeito ao conceito de "ampla, geral e irrestrita".
Daqui a pouco o PSOL vai querer rever a Lei do Ventre Livre, do Sexagenário, a Lei Áurea e também pedir indenização para a família de Tiradentes.
Para concluir... Esse PSOL não passa de um monte de inúteis que só falta colocar melancias no pescoço e bananas na bunda para aparecer. 
Se bem que nessa questão da banana, não sei não... tem um deles que já bota.

Artigo de Marcelo Rates Quaranta, articulista.


Toffoli vai virar as costas para Lula e o PT, garante assessor

O ministro Dias Toffoli, que em setembro assume a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), e é a grande esperança de lideranças petistas com vistas à liberdade do ex-presidente Lula, dá mostras de que pretende efetivamente adotar a posição de magistrado e, desta forma, já teria decidido que não irá retomar o debate sobre a prisão após condenação em segunda instância.
Segundo registra o Jornal da Cidade Online, Toffoli quer se distanciar da pecha de ministro ‘petista’ e ganhar respeitabilidade no exercício do cargo.
Ainda jovem, o ministro quer demonstrar a imparcialidade no exercício do seu trabalho, como presidente da Corte.
Assim, entende que uma nova discussão sobre prisão após condenação em 2ª instância, só em 2019.
É o que garante assessor bem próximo do magistrado.
Até lá, Lula já terá pelo menos mais duas condenações.

Quase uma “fantasma” e você pagando a conta

A senadora Gleisi Hoffmann praticamente sumiu do seu local de trabalho.
Trocou o Senado Federal pelo Acampamento Marisa Letícia, em Curitiba.
Esporadicamente aparece no Senado, usa a tribunal para dizer algumas besteiras e aparecer na TV Senado, e depois evapora. Aliás, retorna a Curitiba com o dinheiro dos otários pagadores de impostos do país.
Veja o teor da nota publicada nesta segunda-feira (13) pelo jornalista Laura Jardim: 
“Envolvida com as questões do PT e de Lula, Gleisi Hoffmann pouco aparece no Senado. Nos quatro primeiros meses deste ano, ela faltou a sete dos 15 dias em que houve votações na Casa.”
Um absurdo!

Folha, sempre na contramão, ataca homenagem à mãe PM que matou criminoso

O jornal Folha de S.Paulo encontrou uma maneira de atacar e desmerecer a ação heroica da policial militar Kátia da Silva Sastre, que no sábado (12) em frente a uma escola em Suzano, na grande São Paulo, numa ação elogiável, utilizou dos meios necessários e que estavam a seu alcance, para repelir a ação de um bandido, que colocava em risco a vida de inúmeras crianças e outras pessoas que estavam no local.
Para o decadente jornal, uma merecida homenagem prestada a policial pelo governador de São Paulo, Márcio França (PSB), contraria a estratégia definida pela cúpula da própria polícia para reduzir os índices de letalidade da corporação.

Segundo a Folha, “o ato do governador foi criticado por especialistas em segurança pública pelo temor de que a homenagem possa passar mensagens equivocadas à tropa e à população - mesmo que a atitude da cabo tenha sido correta diante do risco no caso específico”.
Ainda segundo o jornal, “uma preocupação é que seja um incentivo às pessoas reagirem a assaltos - na contramão da orientação da polícia.”
“Outra é que a morte de ladrões seja vista pela corporação como algo incentivado pelo governo, após a escalada nos últimos anos do número de mortos pela polícia - alta de 10% em 2017, com 943 casos, recorde desde 2001.”
Ora, o Comandante da Polícia Militar participou da homenagem, registra o Jornal da Cidade Online.
Totalmente sem sentido a intervenção do jornal.

Vozes feministas emudecem em defesa da mulher que apanhou de juiz petista

Seletividade é a tônica que impera nas denúncias das feministas petistas, vide Maria do Rosário.
As denúncias feitas por Michella Pereira são gravíssimas.
Ela acusa o juiz Roberto de Figueiredo Caldas, indicado por Dilma Rousseff para a Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, do cometimento dos crimes de injúria, agressão, espancamento, ameaça de morte e assédio sexual.
Nesta segunda-feira (14 ), Michella fez novas revelações:
“Agressões verbais e injúrias eram diárias. Físicas, como me bater com o controle remoto na cabeça, empurrão, tapa e cascudo, eram semanais. Fui espancada umas seis vezes, numa delas, grávida do nosso segundo filho. Ele puxou meu cabelo, me empurrou de uma escada de três degraus e deu chutes na minha barriga. Passei vários dias com dores. Quando fiz o exame estava com um hematoma no útero. Passei a gravidez na cadeira de rodas.”
Michella apresentou inúmeras gravações onde é agredida verbalmente.
Ela diz ainda que Caldas a agrediu de forma 'brutal' pelo menos quatro vezes e que era comum xingá-la de "cachorra", "safada" e "vagabunda".
Outras duas mulheres que foram funcionárias da família também o acusam de assédio sexual e ameaças de demissão.
Em outro momento impactante do depoimento de Michella, ela conta que certa feita, com o corpo coberto de hematomas, assistiu a uma palestra dele na Universidade de Brasília “em defesa dos direitos da mulher”.
Nenhuma feminista, principalmente as petistas, saiu em defesa de Michella.
Emudeceram, vergonhosamente.

Texto por Amanda Acosta, articulista e repórter.