quinta-feira, 3 de maio de 2018

Toffoli demonstra que tem mais juízo que Gilmar e mantém processo do sítio com Moro

A tentativa da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de tirar o processo do sítio de Atibaia da jurisdição do juiz Sérgio Moro, acaba de ser frustrada pelo ministro Dias Toffoli.
Ele rejeitou o pedido protocolado pelo abobalhado Cristiano Zanin.
O advogado de Lula alegava que a decisão de Moro de manter o processo em Curitiba foi uma "clara afronta" ao entendimento da Segunda Turma.
Toffoli não reconheceu no ato de Moro uma eventual afronta ao STF. "Neste juízo de delibação, não vislumbro a apontada ofensa à autoridade do Supremo Tribunal Federal", escreveu o ministro.
Na reta final e quase pronto para ser sentenciado, o processo do sítio pode significar mais alguns anos de xilindró para o meliante petista.
Vem sentença pesada por aí.
Com informações do Jornal da Cidade Online.

O triste fim de carreira de Fábio Assunção, novamente preso e sem dinheiro para pagar a fiança

A que situação lastimável chegou o ex-galã Fábio Assunção.
Parecia estar em processo de recuperação, após o episódio ocorrido no ano passado no Pernambuco, quando foi preso pela primeira vez, mas a recaída revela o quanto é difícil se libertar das drogas.
Preso novamente nesta quinta-feira (3), após se envolver em um acidente de carro, o ator se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi preso.
A fiança foi arbitrada em R$ 30 mil reais.
Fabio não tem esse dinheiro.
O advogado tentou justificar, alegando que o ator não quer pagar ‘por uma questão de princípios’, registrou o Jornal da Cidade Online.
Que princípios? Bêbado e possivelmente drogado às 5 horas da manhã tem princípios?
O advogado ainda argumenta que ‘a prisão é ilegal e que foi um acidente, que poderia acontecer com qualquer um de nós’.
Não é verdade que poderia acontecer com qualquer um. Não foi um simples acidente.
Quem anda nas condições de Fábio Assunção deve prever que coisas assim fatalmente irão acontecer.
Felizmente, não houve vítimas.
Internem esse moço. Ele não está em condições de conviver em sociedade. É um fato.

Para manter “militontos” sob controle, PT divulga novo Fake News de Moro

A estupidez e bizarrice dos petistas é sem critérios, infame e medíocre.
A prisão do meliante Luiz Inácio Lula da Silva fez o desespero tomar conta do partido.
Nesse sentido, os veículos petistas, especializados em divulgar notícias caluniosas e irresponsáveis contra aqueles que consideram adversários, perderam a noção e os limites.
O mais recente Fake News envolvendo Sérgio Moro, retrata uma suposta credencial de agente do FBI, com a foto do juiz.

A coisa é tão esdrúxula que a publicação parece ser coisa de humor, tipo o site ‘Sensacionalista’.
Mas não, eles repassam como se fosse verdade, uma grande descoberta.
E a militância divulga e compartilha como se fosse coisa séria, como se fosse uma prova contra o magistrado, registra o Jornal da Cidade Online.
É a lobotomia.

General expõe abertamente a "fauna dos esgotos" de Gilmar, Dias Toffoli e Lewandowski

Não sei se os chamo de irresponsáveis ou, simplesmente, de repugnantes desavergonhados, comprometidos com o que há de pior na fauna dos esgotos!
Não sei nem se devo chama-los assim, mas, após 50 anos de servidão e do juramento de doar até a vida pelo meu País, não posso intimidar-me diante do poder que as circunstâncias e os conchavos conferiram a esses três juízes sem respeito ou juízo!
Agrego a minha revolta à dos brasileiros de bem que, neste momento, regurgitam diante da afronta que envergonha a Nação apenas para proteger Lula da Silva, o criminoso e comparsa de tantos que o adotaram como modelo e a quem me permito pensar que temem porque lhes conhece as entranhas da fortuna e dos malfeitos.
Permaneço fiel aos princípios da legalidade e da legitimidade para que estes assegurem o mínimo de estabilidade e paz enquanto o Brasil atravessa o lamaçal de corrupção que o Partido dos Trabalhadores e seus aliados, dentro e fora do governo, deixaram em nosso caminho.
Como Júlio Cesar, na Roma antiga, esses três incautos lançam-se à sorte e ignoram o risco da travessia do Rubicão, levando consigo a Suprema Corte e acreditando na proteção efêmera da toga, mas esquecendo dos 23 talhos de adaga que, no Senado Romano, depuseram o imperador e a sua arrogância.
Que essa recordação alegórica e o seu dramático final sirvam de alerta para todos, porque, se ao Senado faltam adagas, ao povo brasileiro não falta vontade para colocá-los na lata de lixo da história.
Gen Bda Paulo Chagas

PT recua e negocia “perdão judicial” para que Lula possa concorrer em 2022

No PT já não existe há muito tempo a ilusão de que Lula possa ser candidato em 2018. Qualquer resquício esvaiu-se com a prisão em 7 de abril.
A luta agora é conseguir a soltura do ex-presidente e, desta forma, buscar o pleito eleitoral para negociar um indulto.
Com esta senha, qualquer candidato competitivo, de esquerda ou centro-esquerda, poderá ter o apoio do PT.
Por enquanto, segundo Mônica Bergamo, colunista da Folha e ‘porta voz’ do partido, somente Boulos prometeu o ‘perdão judicial’. 
Este não conta. É candidato que não pontua e foi desmascarado, após essa tragédia em São Paulo.
Ciro Gomes, por sua vez, recebeu um simpático aceno de Jaques Wagner, sugerindo que o PT poderia indicar o vice na sua chapa. A tentativa de Wagner foi imediatamente rechaçada por Gleisi Hoffmann: “Mas ele não sabe que o Ciro não passa no PT nem com reza brava?”.
Na realidade, Ciro jamais vai assumir publicamente o compromisso de perdão judicial a Lula. A perda seria muito grande. Pode fazê-lo em segredo, mas ninguém no PT, nem em lugar nenhum, confia em Ciro.
Assim, a situação do PT é bastante complicada. Todos os seus parlamentares tem agora suas preocupações individuais e doravante devem começar a se preocupar com elas.
É a busca da reeleição.
Lula, caso não seja solto logo, fatalmente será esquecido no cárcere. Pelo menos, até o dia do pleito. O problema é que até lá, poderá ter outras condenações e outros decretos prisionais.
texto: Amanda Costa, articulista e repórter

Cai definitivamente a máscara...

Um resultado do fatídico desabamento do prédio em São Paulo foi obrigar parte da imprensa a admitir que os tais "movimentos sociais" não são formados por anjos e paladinos da justiça.
"Mas não se pode deslegitimar" ou "não é o caso de criminalizar" foram as desculpas mais lidas após o reconhecimento do fato de que o MTST e seus afiliados são os coronéis da nova "indústria da seca", rebatizada como comércio de invasões.
Desculpas envergonhadas, tímidas, de quem sabe que está tentando salvar os anéis depois de terem sido perdidos os dedos.
Quem emprega essas desculpas ainda acha, às vezes ingenuamente às vezes maliciosamente, que tais movimentos são instrumentos na luta por moradia para todos. Só que basta uma passada no próprio site do MTST pra descobrir que esses "movimentos sociais", na verdade, estão em guerra, e seus filiados não passam de soldados arregimentados, quer eles saibam disso quer não.
Em 2015, durante a movimentação para o impeachment, Lula falava em "exército do Stédile" (que até agora não deu as caras), e o que se vê nesse momento é o nascimento do "exército do Boulos" (Lula, ele próprio, já esteve no papel de general de um exército, o dos metalúrgicos).
Está lá, na parte de "objetivos" do site do MTST, que o que o movimento deseja é a "construção do poder popular".
Além disso, dizem seus líderes que "as formas de atuação do MTST estão centradas na luta direta contra nossos inimigos", sendo esses "inimigos" "as leis, o governo, a justiça" que refletem os interesses de "patrões, proprietários de terras e banqueiros".
O MTST NUNCA quis resolver o problema da moradia, assim como o MST nunca quis resolver o problema do latifúndio, ou como a UNE nunca desejou a universalização de um ensino de qualidade, ou como os sindicatos nunca desejaram o pleno emprego, porque o atingimento desses objetivos significaria o fim de suas clientelas.
Prova disso é que os desabrigados pelo desabamento recusaram as ofertas da prefeitura para irem a albergues da região, e preferiram permanecer no meio da praça, segundo o Padre Júlio Lancelotti (que certamente deve envergonhar todo católico que se preze), numa "atitude de enfrentamento".
No albergue as famílias encontrariam, além de abrigo e proteção, chuveiro quente, muda de roupas e 3 refeições diárias. Mas eles preferem permanecer numa ocupação sem água corrente, sem energia elétrica, com toque de recolher e com esgoto correndo livremente pelos corredores.
Ora, não há "inimigos" num regime democrático. Pode haver adversários, pode haver discordâncias, mas "inimigos" só os há numa guerra. "Inimigos" não coexistem, inimigos buscam a destruição um do outro.
Sempre que abre a boca pra falar em "democracia", Guilherme Boulos ressalta que não tem interesse em democracia "política" se não houver democracia "econômica", ou seja, SOCIALIZAÇÃO.
O movimento não quer a parcela dele no espaço urbano, ele quer a minha e a sua.
Entender isso é fundamental.
Em agosto de 2016, no rescaldo do impeachment, Lindbergh Farias disse na tribuna do Senado que não haveria conciliação.
É verdade. Não pode haver. Somos nós ou eles.
E é bom lembrar, como mostra a história, que eles estão dispostos a tudo.

texto: Rafael Rosset, advogado