quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Código do PCC aparece em jingle de Alckmin e campanha altera às pressas

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, lançou na última terça-feira (28/8) um vídeo promocional do jingle da campanha. Nele, Alckmin provoca o presidente Michel Temer (MDB), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), adversário na corrida ao Planalto. Mas um detalhe fez a equipe do tucano alterar a gravação: o código ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo o site Conexão Política.
Em um determinado momento, uma jovem negra surge à frente de uma bandeira do Brasil. No centro do desenho, em vez de “Ordem e Progresso”, estava escrito 1533. O número corresponde às letras do alfabeto. A 15ª é o “P”. A 3ª letra, o “C”.
Confira o vídeo:


Vídeo de campanha do Alckmin onde o "ordem e progresso" da bandeira do Brasil é substituído pelo "1533", código do PCC.

Link do vídeo completo que saiu na Poder 360 antes que digam que é montagem: https://youtu.be/xxVT-EJVEeU 
Posteriormente, o vídeo foi editado e atualizado, onde a jovem ganhou mais destaque, ficando ao centro da imagem e a bandeira foi desfocalizada manualmente. Segundo a assessoria do presidenciável, a mudança ocorreu por motivos “técnicos”.
O PCC, uma das maiores facções criminosas do país, ronda a campanha do tucano. Alckmin governou o estado de São Paulo por duas ocasiões (2001-2006 e 2011-2018). Ele é constantemente questionado sobre o crescente aumento de poder do PCC, mesmo quando ele esteve à frente do Executivo paulista.
O tema foi abordado durante entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. Ele nega que a fação continue dando ordens de dentro de presídios do estado.

OPINIÃO DO COLUNISTA – MARCOS ROCHA (*)

“Parece que Alckmin trouxe mais um parceiro para a aliança com o Centrão ao exibir o código do PCC em sua propaganda eleitoral. Com todo o aparato de marketing do candidato, investindo milhões em publicidade de campanha, torna-se difícil acreditar que tenha sido só uma coincidência, sobretudo por dois motivos:
a) a negativa do tucano em dizer que o PCC não dá ordens de dentro dos presídios em SP
b) os rumores de que existe uma sociedade entre os tucanos e a facção crimonsa

Fica o meu questionamento: Alckmin é aliado ou subordinado?
(*) Marcos Rocha, colunista do site Conexão 
Política

(Com Conexão Política conteúdo.)

“Dilma e Temer são farinha do mesmo saco”, diz Marina Silva

Marina Silva, candidata a Presidência da República pelo Rede Sustentabilidade, foi entrevistada nesta quinta-feira (30) no Jornal Nacional, transmitido pela Rede Globo.
Na entrevista, Marina mostrou sua posição em relação ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016:
“Impeachment não é golpe. Dilma e Temer são farinha do mesmo saco, cometeram o mesmo crime. Nós defendíamos a cassação da chapa”
A candidata ainda disse que “a política se dá com decisões compartilhadas”.
William Bonner questionou a candidata sobre seu apoio à Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições de 2014 contra Dilma. A candidata afirmou:
“Aqui cada um de nós votou em alguém. Alguém escolheu um candidato de 2º turno. Não teríamos votado se tivesse as informações da Lava Jato”

Alckmin ataca Bolsonaro com propaganda em que bala quase atinge cabeça de criança

Segundo O Globo, a campanha do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, produziu um vídeo para tentar atingir os eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) na propaganda eleitoral, que começa nesta sexta-feira. Com o mote “Não é na bala que se resolve”, a peça publicitária deve ser exibida nas inserções do tucano na TV.
Ao longo de um minuto, o vídeo mostra um projétil destruindo, em câmera lenta, objetos que representam problemas do país. Ao som de música clássica, a bala atravessa, por exemplo, um copo em que está escrito “desemprego”, um melão com a palavra “fome” e livros cujas letras nas lombadas formam “analfabetismo”.
Na sequência seguinte, o projétil corre a tela na direção da cabeça de uma menina. Antes de atingir a criança, a bala se dissolve vira a frase: “Não é na bala que se resolve”.
O mesmo mote já vem sendo explorado por Alckmin nos últimos dias. O tucano tenta grudar no capitão do Exército o rótulo de truculento e mal preparado para enfrentar os desafios da Presidência. Durante visita a Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, no sábado, o presidenciável disse que “não vamos resolver os problemas do Brasil à bala, com violência”. Dois dias depois, em Porto Alegre, ele voltou à carga:
“O país não vai mudar no berro, não vai mudar com violência. Ele vai mudar com reformas, com diálogo, com confiança para ter investimento no país. O Bolsonaro tem uma candidatura inviável, porque, no segundo turno, ele não ganha de ninguém. Isso é um fato.”
O vídeo feito pela campanha de Alckmin é praticamente uma cópia de uma peça publicitária favorável ao desarmamento criada pela agência AMV/BBDO, de Londres, para uma rádio local em 2007. 
Chamado “Kill the gun” (ou “Acabe com as armas”, em português), o filme mostra uma bala atravessando a tela e quebrando, também em câmera lenta e ao som de música clássica, um ovo, um copo de leite, uma pote de ketchup, uma maçã e um melão.
O quadro seguinte do vídeo original mostra um menino. Antes que a bala o acerte, ela se transforma na frase “Pare as balas. Acabe com as armas”.

fonte: O Globo

Ministério Público pede quebra de sigilo de empresas que vendem elogios a candidatos no Twitter

Segundo O Globo, o procurador regional eleitoral auxiliar Bruno Nominato pediu nesta terça-feira (29) a quebra dos sigilos fiscal de seis empresas envolvidas no esquema de difusão de conteúdo remunerado em apoio a candidatos do PT e do PR.
O procurador solicitou que a Apple detalhe em 48 horas todos os usuários que fizeram o download do aplicativo O Brasil Feliz de Novo, empregado para difundir materiais favoráveis a candidatos petista — incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT, preso em Curitiba desde abril.
Ainda no pedido, o procurador Nominato exige que o Twitter informe os dados cadastrais dos usuários @pppholanda, @delucca, @choracuica e @cadefeminista além de @joycelular e @AgenciaLajoy e que todo o conteúdo das quebras pedidas por ele seja compartilhado com todas as Procuradorias Regionais Eleitorais do Brasil, pois candidatos de outras regiões do país podem ter se beneficiado das postagens.
“Assim, ante a necessidade de se apurar as notícias de possível violação da lei eleitoral por parte das pessoas jurídicas anteriormente referidas, necessária tanto a quebra do sigilo de informações cadastrais das respectivas pessoas jurídicas, bem como dos respectivos usuários responsáveis pelas contas do Twitter”, escreve o procurador no pedido encaminhado ao TRE-MG.
De acordo com o andamento do caso, a aquisição de influenciadores pode configurar infração eleitoral, uma vez que a legislação só prevê o impulsionamento remunerado de notícias a partir de serviços oferecidos pelas próprias redes sociais, o que não é o caso dos aplicativos criados pelo deputado federal petista.
fonte: O Globo

Ciro Gomes diz que Bolsonaro é um ‘projeto de Hitlerzinho tropical’

O candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes, nesta quarta-feira (29), adotou discurso agressivo e atacou o capitão da reserva e deputado federal Jair Bolsonaro (PSL).
Ele comparou Bolsonaro ao ditador alemão Adolf Hitler, disse que ele é mal-preparado para administrar o país e afirmou que os eleitores dele são “inimigos da pátria”.
O discurso adotado por Ciro Gomes contrapõe a postura moderada das últimas semanas, quando ele tentou atrair eleitores indecisos desconstruindo a fama de que é explosivo.
“O cara que vota em Bolsonaro está querendo que o Brasil morra. Está querendo que a minha nação seja destruída. Não quero saber disso para mim, isso é inimigo da pátria”,disparou.
Segundo o Datafolha, Bolsonaro é líder das pesquisas com 22% das intenções de voto, liderando no Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Ciro ainda disse que respeita todos os eleitores do país, mas não quer o voto de uma fração de apoiadores do adversário que, segundo ele, “vivem com uma pedra no coração”.
“São egoístas e estão pouco se lixando com desempregados e com mulheres que foram estupradas. Quantos desses estupros ocorreram porque o cara está escorado em um candidato popular?”, questionou.
Segundo ele, o capitão reformado faz uma “simplificação grosseira” ao ‘criminalizar’ movimentos sociais e fala uma “imensa baboseira” ao se referir aos homossexuais.
Ele é um mistificador, perigoso, fascista. É um projetinho de Hitlerzinho tropical e muito mal-preparado, porque o Hitler, pelo menos, era um intelectual razoável”, disse.
Ciro afirmou que a diminuição dos subsídios agrícolas, sugerido pelo economista Paulo Guedes, vai acabar com o setor do agronegócio em 12 meses e que Bolsonaro estimula estigmas contra setores da sociedade.
Ele citou, por exemplo, a crítica feita pelo adversário de que o conteúdo “contra a homofobia” ensinado nas escolas poderia incentivar os meninos a brincarem de boneca.
Ciro afirmou que brinca normalmente de boneca com seu filho caçula, de dois anos, uma vez que, segundo ele, nenhuma criança vai afirmar a sua orientação sexual por causa de brinquedo.
“Tenho um filho de 2 anos e, se ele ficar brincando com a boneca, eu brinco junto. Qual é o problema? Isso é de uma ignorância estapafúrdia”, finalizou.


VEJA e Facebook promovem debate entre candidatos à vice-presidência

A VEJA irá realizar o primeiro debate com os candidatos a vice-presidente da República em parceria com o Facebook. O debate acontecerá no dia 4 de setembro às 15h e será transmitido pelo site da VEJA e na página da revista no Facebook, além da página oficial do Facebook Brasil, informa a VEJA.
Até o momento, as presenças confirmadas são Ana Amélia (PP), vice de Geraldo Alckmin (PSDB); Eduardo Jorge (PV), vice de Marina Silva (Rede); Hamilton Mourão (PRTB), vice de Jair Bolsonaro (PSL); e Kátia Abreu (PDT), vice de Ciro Gomes (PDT). 
Fernando Haddad (PT) também foi convidado, visto que o petista ainda se coloca no lugar de vice do ex-presidente Lula, que permanece preso em Curitiba condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Ex-juiz federal Wilson Witzel é o candidato do PSC ao governo do estado do Rio de Jnaeiro

O Partido Social Cristão (PSC) lançou, no sábado (21/7), a candidatura do ex-juiz federal Wilson Witzel ao governo do estado do Rio de Janeiro. Durante a convenção do diretório estadual da legenda, o candidato afirmou que sua prioridade é combater a corrupção e a violência. Para isso, ele diz que pretende implementar a Lava-Jato da Segurança, uma "força tarefa de investigação com a Polícia Federal, o Judiciário, a Defensoria Pública e outras instituições". O evento reuniu cerca de 1500 pessoas.

— No meu coração, a Justiça sempre foi um objetivo. Renunciei à magistratura, mas não ao meu dever de cidadão. Quero ajudar o Rio de Janeiro e devolver a esperança às famílias do nosso estado — afirmou Witzel, que completou: — A reconstrução de um novo tempo para o Rio começa pelo combate à corrupção e pela reformulação completa da segurança pública. A minha experiência como juiz criminal me qualifica para liderar esse processo.

A convenção homologou, ainda, a candidatura ao Senado do pastor Everaldo Pereira, presidente nacional do PSC. Em discurso, ele elogiou Witzel e ressaltou a coragem do ex-juiz de renunciar à magistratura. O partido oficializou, também, a candidatura de 105 deputados estaduais e de 60 deputados federais. Paulo Rabello de Castro, candidato à Presidência pelo partido, também esteve presente.
fonte: O Globo

Wilson Witzel: Juiz federal e ex-fuzileiro naval é aposta do PSC para o Rio de Janeiro

Wilson Witzel: Ex-juiz federal ficha limpa é aposta do PSC para o Governo do RJ. O candidato  tem o combate à corrupção como prioridade e afirma que se eleito comandará diretamente a Segurança Pública
 “No Rio de Janeiro, bandido não terá mais vida mansa”. É assim que o ex-juiz federal Wilson Witzel resume uma de suas prioridades: o combate ao crime. Ele deixou a magistratura, em março, para se filiar ao PSC e se tornar o candidato do partido ao Governo do Estado.
Ha alguns anos o juiz chegou a ser mencionado pela imprensa carioca por conta das seguidas ameaças de morte que obrigaram a adotar medidas de segurança para toda a família.
Em maio, Witzel esteve reunido com alguns militares da Associação Bancada Militar, que também apoiam seu projeto para o governo do Estado do Rio de Janeiro.
Wilson afirma que, caso seja eleito, acabará com o cargo de secretário de Segurança e dará às polícias Civil e Militar o status de secretarias de governo. “Fui juiz criminal e não preciso de secretário para intermediar o comando da segurança. A ideia é integrar as polícias. Teremos um gabinete formado pelo chefe da Polícia Civil, o comandante da PM e o governador, que coordenará diretamente a segurança pública”, explica.
Ele pretende estruturar uma força-tarefa nos moldes da operação Lava-Jato, integrando polícias, Ministério Público e Judiciário para o combate ao crime organizado. “O Rio terá a Lava-Jato da Segurança, para que possamos ter resultados efetivos contra o crime. Só assim devolveremos a paz às famílias, à população do nosso Estado”, afirma.
Biografia –  Wilson Witzel é doutorando em Ciência Política, mestre em Processo Civil e professor de Direito Penal Econômico há mais de 20 anos, tendo passado por instituições como Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É casado e pai de quatro filhos.
Nascido em Jundiaí, aos 19 anos mudou-se para o Rio, onde foi fuzileiro naval e defensor público. Ingressou na magistratura em 2001 e foi juiz federal por 17 anos, atuando em varas cíveis e criminais, inclusive no combate ao crime organizado. 
De 2014 a 2016, Wilson exerceu o cargo de presidente da Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Ajuferjes).

Uma imprensa APEQUENADA diante do efeito BOLSONARO

O semblante da apresentadora Renata evidencia o desespero da dupla GLOBAL ante a tentativa de Jair Bolsonaro – na sabatina do Jornal Nacional – de exibir o tal livro que faria parte do KIT GAY defendido pela esmagadora maioria da esquerda brasileira. O episódio criou mais um momento que entra para a história da televisão brasileira, será lembrado como o dia em que a rede globo censurou um livro infantil por volta das oito horas da noite.
Foram forçados a endossar a tese de BOLSONARO que diz que aquilo é o tipo de “literatura” que jamais poderia ser mostrado para crianças de 7 ou 8 anos de idade.
O candidato foi cortado várias vezes quando tentava dar respostas completas e, como era de se esperar, foi atacado naquilo que já se acredita ser seus únicos pontos fracos, a questão do salário das mulheres e supostas intrigas com homossexuais.
Sobre salário diferente entre mesmas funções exercidas por homens e mulheres Jair Bolsonaro partiu para o ataque e mencionou que Renata ganharia menos que Bonner.
Sobre a possibilidade de fim do casamento com o Paulo Guedes, o candidato Jair Bolsonaro disse que nenhum casamento tem garantias de ser eterno, como ocorreu com Bonner e com ele mesmo. E que ninguém escolhe esposas reservas prevendo o fim do casamento. Portanto, não há ministro reserva para a área econômica.
Sobre retirar direitos trabalhistas BOLSONARO depois do ataque poderia ter mencionado que a GLOBO foi a grande defensora da aprovação da REFORMA TRABALHISTA.
Bonner e Renata levantaram uma única bola ainda pouco mencionada, que foi a negativa de Bolsonaro na questão da legalização da profissão de empregada doméstica. Bolsonaro foi taxativo e disse que realmente votou contra e que a PEC piorou as coisas pra todo mundo. 
Essa terça-feira (28) sem dúvida o dia foi de Jair Bolsonaro, impulsionado pela pesquisa que atesta que teria 37% das intenções de voto em um cenário sem LULA, o candidato chegou “espinafrado” na sabatina da Globo e acabou se saindo melhor do que muita gente esperava.
E há gente que acredita que Bonner é um bom “perguntador”. Por parte da REDE GLOBO a entrevista foi decepcionante. Nada se falou sobre infraestrutura, nada sobre a questão da energia, água. Nada sobre projetos nas áreas de educação e saúde foi perguntado. Nada que diz respeito à relações com outros países, projeto de futuro para o país, política estratégica etc. 

Diante do efeito BOLSONARO a imprensa brasileira está cada vez mais APEQUENADA.
Ponto negativo de hoje: Coloca-se em questão a participação de Alexandre de Moraes no julgamento da denuncia contra BOLSONARO no STF. Espera-se que os eleitores de BOLSONARO se mostrem indignados com essa questão durante os próximos dias. Seria ético que se declarasse impedido, já que foi secretário de Geraldo Alckmin muito recentemente. Alexandre de Moraes pediu vista. 
Robson Augusto / Militar R1, Sociólogo, Jornalista

TSE deve julgar pedido de candidatura de Lula em sessão extraordinária convocada para 6ª feira

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá fazer uma sessão extraordinária nesta sexta-feira (31), segundo o Broadcast Político apurou com dois integrantes do tribunal.

A sessão extraordinária de sexta-feira ocorrerá um dia depois do prazo final para o envio ao TSE da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado na Operação Lava Jato. O pedido do registro do petista é alvo de 16 contestações no tribunal, entre elas a impugnação formulada pelo Partido Novo.

Nesta quarta-feira (29), o Novo reforçou ao TSE o pedido para barrar a participação de Lula no horário eleitoral do rádio e da televisão. As peças de publicidade dos presidenciáveis no horário eleitoral serão veiculadas às terças, quintas e sábados, começando no próximo sábado (1).

Em tese, o ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso de Lula, pode levar para julgamento na sexta-feira tanto o registro de Lula quanto o pedido para barrar o ex-presidente do horário eleitoral.

Na avaliação de um ministro do TSE ouvido reservadamente pela reportagem, o ideal seria que, mesmo sem a conclusão da tramitação do processo de registro, Barroso decidisse até esta sexta-feira sobre a participação de Lula no horário eleitoral.

Até a publicação deste texto, ainda não havia sido feita uma convocação oficial para a sessão extraordinária de sexta-feira, cuja pauta ainda será definida. As sessões do TSE ocorrem às terças e quintas-feiras.

O objetivo principal da ofensiva jurídica do Partido dos Trabalhadores é garantir a presença do petista no horário eleitoral gratuito.