domingo, 13 de maio de 2018

Homem que lançou Lula no sindicalismo, abre o coração e revela a ingratidão do petista

O ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, Paulo Vidal Neto, responsável pela introdução de Lula no meio sindical, em entrevista à Revista Crusoé fez revelações curiosas, que dão a exata noção para o atual desfecho na trajetória do petista, o xilindró.
“Lula sempre foi capitalista. Sempre tirou proveito de tudo o que fizeram para ele. Era um ‘bom vivant’, gostava de dinheiro, das coisas boas que o dinheiro comprava, charutos, mulheres bonitas, bons vinhos, bons bailes”, diz.
"Já nos tempos de sindicalista, Lula não gostava de tomar partido nem de assumir responsabilidades quando esbarrava em questões polêmicas. “Ele não se posicionava sobre as coisas que ocorriam, deixava para os outros esse papel.”
Ele prossegue: “Fizeram de tudo, em livros, filmes e no PT para criar um mito em torno do Lula. Colocaram Lula como um Deus que correu sempre com pernas próprias. E não foi assim”.
“Não adianta dizer que não tem prova. Está preso porque praticou um crime”, diz Vidal, sem qualquer sinal de tristeza em relação ao destino do petista. “Para crescer em todos os cargos que teve, Lula nunca precisou fazer muita coisa. Sempre alguém fez as coisas para ele.”
Lula era um quadro bom porque não sabia nada de política e, ao mesmo tempo, era uma indicação do PCB. Ou seja, eu podia neutralizar críticas dos comunistas dizendo que tinha aceitado uma indicação deles. Acabei adotando o Lula e me tornei a pessoa que mais tinha influência sobre ele”, conta.
Vidal diz ainda que começou a sofrer com a ingratidão do ex-companheiro ainda nos tempos de sindicato. “Me chamaram de pelego, de agente da ditadura, de dedo-duro, mancomunado com o sistema. Desconstruíram meu papel no sindicalismo. Quando falava sobre isso com Lula, ele sempre dizia que nunca sabia de nada”, lamenta.
Segundo registra o Jornal da Cidade Online, a relação entre os dois foi ruindo com o tempo, até chegar ao rompimento quando Vidal lançou-se na política e Lula, então, lhe virou as costas.

Gravado na prática do crime, juiz petista da Corte de Direitos Humanos pede afastamento

O jurista brasileiro Roberto de Figueiredo Caldas, juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff, com mandato no período de 2013 a 2018, pediu licença do cargo neste sábado (12).
Ele é acusado pela ex-mulher Michella Pereira, do cometimento dos crimes de injúria, agressão, espancamento, ameaça de morte e assédio sexual.
O pedido de licença é por tempo indeterminado e por razões particulares.
O advogado de Roberto Caldas, Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, admitiu parte das acusações.
Kakay "reconhece que os limites da ética foram ultrapassados e as agressões verbais são injustificadas", mas nega que tenha ocorrido agressão física.
Michella apresentou inúmeras gravações onde é agredida verbalmente.


Kakay, espertamente, tenta dividir a culpa pelas tais agressões verbais:
‘Evidentemente que nada justifica as agressões verbais que foram a tônica dessa relação durante todos esses anos’, afirmou o advogado, que acusa a mulher de ter ‘interesses inconfessáveis’, pelo fato de ter gravado o marido.
Michella diz que Caldas a agrediu de forma brutal pelo menos quatro vezes e que era comum xingá-la de "cachorra", "safada" e "vagabunda".
Outras duas mulheres que foram funcionárias da família também o acusam de assédio sexual e ameaças de demissão.
Caldas, o acusado, foi integrante da Comissão de Ética da Presidência da República durante o período de 2006 a 2012, nos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.
Não obstante a tenebrosa atuação de Kakay, tentando justificar o injustificável e buscando transformar a vítima em criminosa, parece claro que o tal juiz é um insano, que no trabalho julgava grandes causas de direitos humanos e em casa não respeitava a mulher que escolheu para compartilhar o matrimônio.
No depoimento de Michelle, o motivo da última surra aplicada pelo marido é de causar perplexidade. O juiz não gostou da comida preparada para o jantar.
Em outro momento impactante do depoimento de Michelle, ela conta que certa feita, com o corpo coberto de hematomas, assistiu a uma palestra dele na Universidade de Brasília “em defesa dos direitos da mulher”.
texto por Amanda Acosta, articulista e repórter.

Lula em holograma

Se conseguir registrar a candidatura de Lula, o PT pensa em projetar a imagem do condenado num holograma, publica o Painel.

A candidatura de Lula é só uma realidade virtual.

O preço dos assessores à disposição de Lula

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Joaquim de Lima, avalia dois estudos para baixar o custo do staff de Lula, publica a Coluna do Estadão.

O primeiro reduz de oito para quatro servidores; o segundo, reduz para dois.

Atualmente, os assessores de Lula custam aos cofres públicos R$ 1,1 milhão por ano só com salários.

A lei não prevê interrupção de despesa com assessores em caso de prisão de ex-presidentes.

“Ai! Credo, doeu!”

Michella Marys Pereira gravou, ao longo de anos, uma série de áudios em que são revelados xingamentos e humilhações psicológicas do ex-marido, o juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos Roberto Caldas, petista e indicado pela então presidente Dilma Rousseff.

O Globo obteve algumas das gravações:

— Eu não menti nada! — diz ela, durante uma discussão.

— Cachorra, mentirosa!

— Ai! Credo, doeu! — reclama Michella.

— Mentiu caralho! Foda-se — responde o marido.

Em outros trechos, Caldas a xinga de “doida”, “burra”, “egoísta” e “ralo de dinheiro”.

Mãe PM pega bandido de surpresa. Criminoso tentou assaltar crianças e teve fim trágico

Um assaltante foi surpreendido por uma cabo do 4º BAEP (Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar) enquanto tentava assaltar um grupo de crianças em frente a uma escola no  Jardim dos Ipês, em Suzano, na região metropolitana de São Paulo., neste fim de semana.

Cabo Katia da Silva Sastre estava com outras mães e alunos na porta da escola da filha, aguardando a abertura do portão para a comemoração do Dia das Mães, quando percebeu a aproximação do bandido armado. Uma câmera de segurança registrou o momento em que a policial militar reagiu a tentativa de assalto na porta da escola da filha.

O suspeito foi encaminhado para o PS da Santa Casa de Suzano, mas não resistiu e morreu. A ocorrência foi registrada como tentativa de roubo, seguida de lesão corporal decorrente de intervenção policial de folga, registra o site Imprensa Viva.

VEJA O VÍDEO:

Pela primeira vez na história a esquerda brasileira dá total credibilidade à CIA

O noticiário brasileiro foi invadido nos últimos dias com a revelação de que o General Ernesto Geisel teria autorizado pessoalmente a execução de opositores ao Regime Militar, durante o seu governo no período compreendido entre 1974 e 1978.
Os fatos teriam vindo à tona ante a revelação do governo americano à luz de um memorando da CIA.
Sem entrar no mérito da veracidade da questão em discussão, quero apenas questionar o comportamento e a reação da esquerda brasileira.
Mais uma vez tão somente demonstrou o quanto é pusilânime.
Desde o impeachment da indecente Dilma Rousseff, o PT e todos os demais partidos de esquerda cometem a heresia e a imoralidade de acusar o íntegro e eficiente juiz Sérgio Moro de ser agente da CIA, infiltrado no Judiciário brasileiro, com a missão de disseminar o propalado e malfadado ‘golpe’.
Ora, o tal documento, que a esquerda festeja como prova contra Geisel e João Figueiredo, foi revelado pela mesma CIA, a agência golpista.
A esse documento a esquerda dá plena e total credibilidade. A CIA deixou de ser ‘golpista’?
Esse é o grande mal da esquerda brasileira, sua absoluta incoerência.

texto de Amanda Acosta, articulista e repórter
(via Jornal da Cidade Online)