quarta-feira, 7 de março de 2018

COMO CONSEGUIMOS SOBREVIVER AO PT ?

PETISTA GLEISI HOFFMANN CONVOCA AS MULHERES PARA FAZEREM GREVE NESTE 8 DE MARÇO

Momento histórico: Uma mensagem do General de Brigada Paulo Chagas

Uma mensagem do General de Brigada Paulo Chagas:

Momento histórico
Caros amigos

Um momento na história de uma nação não é um dia, nem uma semana ou um mês, mas o somatório de descobertas e de decisões que indicam uma mudança de atitudes e a oportunidade para tomar um novo caminho.

Essa oportunidade apresenta-se agora, neste ano de 2018. Ano em que somos chamados a olhar para frente com os olhos de quem enxerga no horizonte uma nação livre e próspera.

Não podemos desperdiçar as chances de demonstrar o nosso amor e o nosso compromisso com o Brasil.

A concentração de esforços e o foco nos resultados das eleições serão preponderantes para a definição do nosso futuro.

O Brasil já foi admirado como a nação que salvou a si própria das garras do comunismo internacional.

O orgulho de ser brasileiro precisa ser resgatado para que se torne o instrumento de nova salvação.

Somos fortes, o nosso amor ao Brasil nos faz assim. Unidos seremos invencíveis!!

Nao podemos voltar no tempo para corrigir nossos erros e equivocos, mas podemos começar AGORA a construção de um novo fim, digno da grandeza do Brasil.

Portanto, amigos, RUMO A VITÓRIA E A UM NOVO E INDESTRUTÍVEL PAÍS !

JAIR BOLSONARO, PRESIDENTE DO BRASIL!!!!

BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!

Gen Bda Paulo Chagas

A ladainha dos esquerdistas de que bandido rouba por falta de oportunidade

Enquanto este rapaz com lesão cerebral numa cadeira de rodas estiver trabalhando fazendo armações para a construção civil eu jamais vou acreditar nessa ladainha dos esquerdistas de que bandido rouba por falta de oportunidade e é uma vítima da sociedade.
ASSISTA:

Filósofa que defende assalto é a nova aquisição do PT (Veja o Vídeo)

A gaúcha conseguiu ficar conhecida pela defesa de teses esdrúxulas.

A dita ‘pensadora’ perdeu totalmente a capacidade de raciocinar com lógica e bom senso.

Aliás, ‘Dentro de uma lógica tão injusta’, como ela diz, a filósofa defende o assalto.

Não é sem razão que ela acaba de oficializar sua condição de petista, assinando a sua ficha de filiação, com direito a abraço de Lula e congratulações de Gleisi.

Tudo indica que ela escolheu o partido certo. 

ASSISTA:

Promotoria encontra suíte decorada para visita íntima no "presídio da Lava Jato" no Rio

Uma inspeção do Ministério Público do Rio de Janeiro feita na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro, identificou quatro quartos que seriam utilizados para visitas íntimas de presos. Com piso de porcelanato, as suítes contam com cama de casal, televisão e banheiro. 

Em um dos quartos, há até mesmo decoração: um coração pintado em uma das paredes. Os quartos contam ainda com televisor e luz vermelha. As informações, publicadas nesta quartafeira (7) no jornal "O Dia", foram confirmadas pelo UOL junto ao MP-RJ. 

A unidade é onde estava preso o ex-governador Sérgio Cabral (MDB) e onde ainda estão outros presos da Operação Lava Jato no Rio. O MP não informou se os cômodos ficam no mesmo pavilhão onde estão esses detidos. 

Na cadeia de Benfica, estão presos secretários da gestão Cabral, como Wilson Carlos (Governo) e Hudson Braga (Obras), além de deputados da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio Janeiro): Edson Albertassi, Jorge Picciani (presidente afastado da Casa) e Paulo Melo, todos do MDB. 

Sérgio Cabral deixou Benfica em 18 de janeiro, quando foi transferido para cadeia do Paraná após denúncia de que ele teria sido favorecido por supostas regalias no sistema penitenciário fluminense.

O caso das suítes para visitas íntimas é investigado pelo Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública do Ministério Público. Ainda não há informações sobre a data em que as unidades foram construídas. 

Procurada, a Seap (Secretaria de Administração Penitenciária) informou apenas que o secretário David Anthony Gonçalves Alves juntamente com o procurador-geral de Justiça José Eduardo Ciotola Gussem concederão entrevista na tarde de hoje. 

No ano passado, uma outra ação do Ministério Público encontrou uma "sala de cinema" na mesma cadeia.

Em uma sala, foram instalados uma televisão de 65 polegadas e um hometheater com aparelho de blue-ray com aproximadamente 160 filmes. O nome de duas igrejas foi usado para simular uma doação.


Câmara pagou viagem de petistas a Porto Alegre no julgamento de Lula no TRF-4

Deputados do PT que foram a Porto Alegre em janeiro, durante o recesso parlamentar, para acompanhar o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4ª Região tiveram despesas como passagem aérea, hotel, transporte e alimentação pagas pela Câmara. Levantamento do Estadão/Broadcast mostra que 12 dos 57 deputados do partido pediram reembolso por despesas que, no total, somam ao menos R$ 21,6 mil. 

Os custos com a viagem foram pagos com a cota parlamentar a que deputados têm direito mensalmente para custearem gastos com o mandato. Mais conhecido como "cotão", o benefício varia entre R$ 39,5 mil e R$ 44,6 mil, dependendo do Estado do parlamentar. 

A Câmara afirma que o uso dos recursos para atividades partidárias é permitido pelo regimento interno. A única proibição é ao uso da cota para fins eleitorais, o que não seria o caso da viagem a Porto Alegre. 

Reunião 

No dia 23 de janeiro, véspera do julgamento que confirmou a condenação de Lula na Lava Jato, o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), convocou reunião da bancada em Porto Alegre, para debater as "linhas gerais do plano de ação para o primeiro semestre". Houve atos da militância da sigla na capital gaúcha nos dias que antecederam a sessão do tribunal. 

A maioria dos deputados pediu ressarcimento apenas da passagem aérea, caso de Givaldo Vieira (ES), João Daniel (SE), Leonardo Monteiro (MG), Vicentinho (SP) e Zé Geraldo (PA).

Houve quem teve só a hospedagem paga, como a deputada Benedita da Silva (RJ), e os que solicitaram ressarcimento da alimentação, entre eles, os deputados gaúchos Pepe Vargas e Bohn Gass, que almoçaram por conta da Câmara em 24 de janeiro. 

Chocolates 

Outros parlamentares, porém, pediram reembolso de praticamente todas as despesas. Foram os casos dos deputados Zé Carlos (MA) e Leo de Brito (AC), que tiveram os custos com passagem, alimentação e transporte pagos pela Câmara entre 22 e 24 de janeiro. Brito, que também teve a hospedagem paga, chegou a pedir reembolso de compra de R$ 48,36 em loja de chocolates no aeroporto da cidade. 

O deputado Zeca Dirceu (PR), filho do ex-ministro José Dirceu, também foi a Porto Alegre com todas as despesas custeadas pela Câmara: passagens, alimentação e transporte. A Casa bancou até Uber que o levou do bairro São José a um restaurante na rua Marquês de Pombal, onde chegou, segundo recibo apresentado, às 22h47 de 23 de janeiro. 

'Agenda de trabalho'

 Os deputados João Daniel (SE), Benedita da Silva (RJ), Givaldo Vieira (ES), Zé Geraldo (PA), Pepe Vargas (RS) e Leonardo Monteiro (MG), todos do PT, disseram que pediram reembolso de seus gastos à Câmara porque estavam cumprindo atividade parlamentar em Porto Alegre, ao serem convocados para uma reunião da bancada realizada no dia 23 de janeiro - véspera do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). 

O deputado Léo de Brito (AC) admitiu que as atividades em que participou na capital gaúcha foram de caráter político e afirmou que entende que, ao participar de atos dessa natureza, está no exercício de seu mandato. 

O parlamentar Bohn Gass (RS) afirmou que estava trabalhando em seu escritório parlamentar em Porto Alegre no dia do julgamento do ex-presidente Lula. De acordo com Gass, nessa data, o parlamentar pediu o reembolso de R$ 24 referente ao almoço em um restaurante localizado a 50 metros de seu escritório e a 1,9 quilômetros da sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. 

Já o deputado Pedro Uczai (SC) informou que pagou todas as despesas da viagem e que o único pedido de ressarcimento, de um almoço de R$ 39,40 em 24 de janeiro, foi um engano de seus assessores. Ele enviou comprovante de transferência do valor para os cofres da Casa. 

Os demais deputados petistas que tiveram as despesas da viagem a Porto Alegre, em janeiro, custeadas pela Câmara não responderam ao contato da reportagem até a conclusão desta edição. O deputado Zeca Dirceu (PR) e sua assessoria não foram localizados pela reportagem. 
As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo'

STF aceita denúncias e 4 políticos do PP se tornam réus na Lava Jato

Dois anos após o oferecimento da denúncia pela Procuradoria-Geral da República (PGR), a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou por tornar réus quatro políticos do PP no âmbito da Operação Lava Jato nesta terça-feira, 6.

Responderão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro os deputados federais Luiz Fernando Faria (MG) e José Otávio Germano (RS) e os ex-deputados federais João Pizzolatti Jr. (PP-SC) e Mário Silva Negromonte - ex-ministro das Cidades no governo Dilma e, atualmente, conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia

Ficaram livres da acusação três deputados federais que também haviam sido denunciados pela Procuradoria-Geral da República, o líder do PP na Câmara, Arthur de Lira (PP-AL), Roberto Pereira de Britto (PP-BA) e Mário Negromonte Junior (PP-BA), filho do conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia.

A denúncia original, de março de 2016, atribuiu aos sete políticos do PP os supostos recebimentos de vantagem indevida decorrente da cobrança de percentuais sobre os valores dos contratos firmados pela Diretoria de Abastecimento da Petrobras entre 2006 e 2014.

Além desta denúncia contra políticos do PP, tramita no STF uma outra envolvendo parlamentares do partido - a do "quadrilhão do PP" - que foi oferecida pelo então procurador-geral Rodrigo Janot no seu último mês de mandato, setembro de 2017.

Lavagem

A decisão expôs mais uma vez a divergência na visão dos ministros da turma sobre a possibilidade de o pagamento de doações oficiais ser considerado como lavagem de dinheiro. Para os ministros Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello, a acusação de lavagem de dinheiro deveria ser aceita. Para Gilmar Mendes e Dias Toffoli, não se poderia caracterizar como crime de lavagem de dinheiro o recebimento de doações oficiais.

Na sessão passada, o ministro Edson Fachin havia suspendido o julgamento após o voto do ministro Gilmar Mendes, afirmando que iria reexaminar seu próprio voto. Mas, na retomada da sessão, nesta terça-feira, o relator afirmou que manteria o entendimento que havia exposto inicialmente. A conclusão do julgamento veio após o ministro Celso de Mello acompanhar Fachin e Lewandowski.

Houve também divergência sobre se deveria ser aceita a denúncia oferecida contra os deputados federais Luiz Fernando Faria (PP-MG) e José Otávio Germano (PP-RS). Fachin, Lewandowski e Celso de Mello foram a favor, e Toffoli e Gilmar, contra. A minoria considerou que as acusações que lhes foram feitas pelo doleiro Alberto Youssef em delação premiada não foram corroboradas por outros elementos de prova.

O sargento petista que deu o aval para uma compra de R$ 3,2 bilhões


Saltam aos olhos os absurdos da era PT.

Por muito pouco o Brasil não amargou mais um gigantesco prejuízo no apagar das luzes do governo de Dilma Rousseff.

O então ministro Celso Amorim chegou a assinar um compromisso de compra de baterias antiaéreas russas.

Com a queda de Dilma, uma avaliação do Exército brasileiro detectou que as tais baterias russas eram incompatíveis com o sistema brasileiro.

O preço acertado, 3,2 bilhões, havia sido adquirido em 2011 pelo Iraque por um quarto do valor. Uma compra absolutamente idêntica.

Curioso é saber que quem se dirigiu até a Rússia representando o governo brasileiro e deu o aval para a negociação foi um sargento músico de nome Jefferson Figueiredo.

Coincidentemente, marido da ex-senadora Ideli Salvatti.

Um governo de petrolão, propina e nenhum senso de responsabilidade com o dinheiro público.


Fonte: Cláudio Humberto