sábado, 29 de dezembro de 2018

A auto-sabotagem do PT

O PT ofende a inteligência alheia ao dizer que a aplicação das leis é, na verdade, evidência de ilegalidade.

É o que diz Josias de Souza em seu blog:

“O PT alega que o ‘golpe do impeachment’ de Dilma e a ‘proibição ilegal’ da candidatura de Lula comprometer a ‘lisura do processo eleitoral de 2018’. As alegações são tolas e ofensivas. O petismo se agarra à tolice ao insistir na tática da vitimização. Ofende a inteligência alheia ao tratar a aplicação das leis como a suposta evidência de ilegalidades.

Dilma foi deposta num processo que começou na Câmara com rito avalizado pelo Supremo. E terminou no Senado, em sessão comandada pelo então presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski. De ilegal, apenas a manobra inconstitucional que preservou os direitos políticos da deposta. Algo que o eleitor mineiro corrigiu ao condenar Dilma à função de cuidadora dos netos, sonegando-lhe o mandato de senadora.

Quanto a Lula, ele teve a candidatura barrada porque virou um corrupto de segunda instância. Ao contrário do que sustenta o PT desde a campanha, eleição sem Lula não foi uma fraude, mas um bom começo. Urnas servem para contar votos, não para fornecer habeas corpus para presidiários condenados por corrupção e lavagem de dinheiro. A exclusão de um ficha-suja da corrida sucessória emitiu um raro sinal de vitalidade institucional.”

Bolsonaro não apresentou pedido de ressarcimento de conta médica

Cem dias depois de sofrer o atentado em Juiz de Fora, Jair Bolsonaro ainda não apresentou à Câmara dos Deputados um pedido de ressarcimento de seus gastos médicos, publica a Folha.

Para receber reembolso da Câmara, Bolsonaro deverá apresentar documentos comprobatórios dos gastos, “incluindo declaração de que os custos foram quitados por ele”.

Petistas divergem sobre boicote à posse de Bolsonaro

Segundo integrantes da bancada do PT na Câmara, a decisão de boicotar a posse de Jair Bolsonaro não foi unânime no partido.

Diz a Folha:

“Ninguém vai furar a determinação do partido, mas alguns integrantes consideraram o gesto drástico e mal explicado”.

BOLSONARO SOMOS TODOS NÓS!

Zé Dirceu, vulgo Pedro Caroço, o homem de muitas caras e nenhum caráter, engana até a si próprio!

Mesmo condenado em 2ª instância a 41 anos de cadeia, Zé Dirceu está em liberdade por obra e graça do advogado Dias Toffoli da “banca” do STF.
A desenvoltura e a cara-de-pau com que mantém sua militância política, cumpre agenda, circula pelo País, dá entrevistas e até palpites sobre o que ele acha que vai dar certo ou errado no governo Bolsonaro nos permite concluir que o “acordo” firmado com a banca lhe dá a certeza da impunidade. A tranquilidade é tanta que até o 1º volume da sua autobiografia (“A vida de um ladrão”?) foi lançado nas suas férias do cativeiro (ou seria indulto?).
Ele se sente à vontade para negar crédito a quaisquer delações, particularmente à de Antônio Palocci, e à acusação de enriquecimento ilícito da cúpula do PT, mas não se constrange para dizer que Lula da Silva só terá validade para o partido enquanto, com seu legado de canalhices, continuar a dominar 40 milhões de idiotas úteis.
A certeza de que detinham o completo domínio sobre os demais Poderes da República fez com que ele e o PT se considerassem acima de todas as leis, assim, chama de “ingenuidade” terem permitido, no governo de Dilma Rousseff, a aprovação das leis que premiam delatores e que caracterizam organizações criminosas e ações terroristas, hoje, usadas contra eles.
Realmente, foi muita ingenuidade acreditar que todos os demais brasileiros se enquadravam na categoria de idiotas, tanto quanto é a confiança que ele tem demonstrado nas garantias do “indulto do Toffoli”.
Mais um ledo engano, Sr “Pedro Caroço”! O seu lugar, o de Lula da Silva e o de toda a cafajestagem do PT é a cadeia! Mais cedo do que o Sr e a sua banca de supremos advogados espera, mas muito mais tarde do que a moral e a ética da verdadeira Justiça exigem, TODOS estarão enjaulados e postos em definitivo na lata de lixo da história!
Para a sua própria segurança, é bom que assim seja, porque o número de idiotas úteis é menor a cada dia que passa e a cada delator que se apresenta e eu lhe asseguro que ninguém gosta de ser tratado como imbecil por muito tempo!
(Texto do General Paulo Chagas)

Bolsonaro pode revogar o indulto natalino, mas tem que fazê-lo no dia da posse

Apesar de estar previsto claramente na Constituição Federal o poder do Presidente da República de INDULTAR condenados presos (CF art. 84, XII), nos chamados INDULTOS NATALINOS, através de DECRETO específico, é evidente que a mesma autoridade terá poderes para cancelar, REVOGAR o dito decreto, desde que, evidentemente, não consumada a soltura do presidiário, e sem que ele tenha sido favorecido pelo “DIREITO ADQUIRIDO”, ou pelo “ATO JURÍDICO PERFEITO” (CF art.5º, XXXVI).
A simples mudança de governo, com a saída de Temer e a entrada de Jair Bolsonaro, a partir de 1º de janeiro próximo, não muda a situação em absolutamente nada. O decreto de revogação seria do “Presidente” em exercício, e não do Presidente “a” ou “b”.
Mas é evidente que Bolsonaro teria que levar o decreto revogatório do Indulto Natalino/2018, já “prontinho” na sua posse, nem que fosse escondido na “manga-do-colete”, assinando-o como primeira medida de governo, logo após a sua investidura no cargo. Assim não daria tempo suficiente para os “espertinhos” se agilizarem e executarem as solturas dos presos beneficiários. E essa gente certamente já deve estar em posição de “prontidão” para dar o “bote”.
Além do suporte jurídico que tem Bolsonaro para rever o Decreto de Indulto Natalino/2018 de Temer, também do ponto de vista MORAL essa medida está repleta de plena sustentação.

texto de Sérgio Alves de Oliveira, Advogado, sociólogo,  pós-graduado em Sociologia PUC/RS
(Jornal da Cidade conteúdo)

Jair Bolsonaro diz que pretende garantir decreto para posse de armas de fogo

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou pelas redes sociais que editará um decreto para garantir a posse de armas para pessoas sem antecedentes criminais e tornar seu registro definitivo. Com a iniciativa, a medida não passará pela avaliação do Congresso Nacional.
A flexibilização do acesso às armas para os cidadão de bem foi uma das bandeiras de Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Em seu programa de governo, o presidente propôs reformular o Estatuto do Desarmamento para garantir à legítima defesa.
A medida reforçará a segurança pública e pretende manter os criminosos acuados.
Nos países onde o direito à legitima defesa existe, os índices de criminalidade são bem menores que no Brasil, onde apenas o bandido anda armado e aterroriza a população, graças a políticas progressistas pouco eficazes aplicadas nos últimos anos, que resultou no país mais violento do mundo.
Com informações, República de Curitiba

Nêumanne faz revelações inéditas sobre o caso Celso Daniel (Veja o Vídeo)

Um personagem central, verdadeiro protagonista do assassinato de Celso Daniel finalmente foi preso, registra o Jornal da Cidade.
Tudo ocorreu por acaso, mas certamente irá dar novo alento para o desfecho do crime.
Para Nêumanne Pinto o governo tucano de Geraldo Alckmin abraçou a versão “safada” de crime comum, pregada pelo PT, e boicotou o trabalho do Ministério Público.
“O processo morreu, teve que ser interrompido”, garante Nêumanne.
A Lava Jato irá recuperá-lo, mormente diante da captura desta figura.
Veja o Vídeo:

Mônica Bergamo baixa o nível e mescla Fake News com “fofoca”

A colunista da Folha baixou o nível aos extremos.
A jornalista virou uma reles ‘fofoqueira’.
Partiu para o Fake News totalmente sem substância, sem relevância, mera fofoca.
Diz a “petista”:
“Parlamentares eleitos pelo PSL, por exemplo, relatam que o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) já chegou a dizer que muitos deles, antes das eleições, eram “favelados” que só conseguiram votos por causa do pai. Agora, vão despachar na Câmara e ganhar salários polpudos.”
Não cita nomes, acusa sem provas e mente descaradamente.
Que deputado do PSL iria fazer tais relatos justamente para Mônica Bergamo?
No fundo, ela ainda subestima o leitor da Folha.
Quanta decadência!
texto de Amanda Acosta, articulista e repórter do Jornal da Cidade

Gleisi, Lindbergh e Pimenta comunicam que PT não participará da posse de Bolsonaro

O “democrata” Partido dos Trabalhadores certamente não irá fazer falta, mas de qualquer forma fez questão de divulgar uma Nota Oficial onde comunica que não participará da cerimônia de posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro.
A nota é assinada pela presidente Gleisi Hoffman e ainda por Lindbergh Farias e Paulo Pimenta, líderes no Senado e na Câmara.
A atitude não surpreende. É óbvio que o PT jamais iria aceitar um resultado adverso nas urnas.
A partir do dia 1º de janeiro, o partido certamente inicia uma onda de boicotes ao novo governo e ao país. Fará, como sempre, o que for possível para prejudicar.
Abaixo, a nota na íntegra:
O Partido dos Trabalhadores nasceu na luta da sociedade brasileira pelo restabelecimento da democracia, em 1980. Em quase quatro décadas de existência, o PT sempre reconheceu a legitimidade das instituições democráticas e atuou dentro dos marcos do Estado de Direito; combinando esta atuação com nossa presença nas ruas e nos movimentos sociais, aprofundando a participação da sociedade na democracia.
Participamos das eleições presidenciais no pressuposto de que o resultado das urnas deve ser respeitado, como sempre fizemos desde 1989, vencendo ou não. Mantemos o compromisso histórico com o voto popular, mas isso não nos impede de denunciar que a lisura do processo eleitoral de 2018 foi descaracterizada pelo golpe do impeachment, pela proibição ilegal da candidatura do ex-presidente Lula e pela manipulação criminosa das redes sociais para difundir mentiras contra o candidato Fernando Haddad.
O devido respeito à Constituição também torna obrigatórios a denúncia e o protesto contra as ameaças do futuro governo de destruir por completo a ordem democrática e o Estado de Direito no Brasil. Da mesma forma denunciamos o aprofundamento das políticas entreguistas e ultraliberais do atual governo, o desmonte das políticas sociais e a revogação já anunciada de históricos direitos trabalhistas.
O resultado das urnas é fato consumado, mas não representa aval a um governo autoritário, antipopular e antipatriótico, marcado por abertas posições racistas e misóginas, declaradamente vinculado a um programa de retrocessos civilizatórios.
O ódio do presidente eleito contra o PT, os movimentos populares e o ex-presidente Lula é expressão de um projeto que, tomando de assalto as instituições, pretende impor um Estado policial e rasgar as conquistas históricas do povo brasileiro.
Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. E não aceitamos que tais práticas sejam naturalizadas como instrumento da disputa política. Por tudo isso, as bancadas do PT não estarão presentes à cerimônia de posse do novo presidente no Congresso Nacional.
Seguiremos lutando, no Parlamento e em todos os espaços, para aperfeiçoar o sistema democrático e resistir aos setores que usam o aparato do Estado para criminalizar adversários políticos.
Fomos construídos na resistência à ditadura militar, por isso reafirmamos nosso compromisso de luta em defesa dos direitos sociais, da soberania nacional e das liberdades democráticas.
Deputado Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara
Senador Lindbergh Farias, líder do PT no Senado
Senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT
As informações são do Jornal da Cidade.

Bolsonaro, os filhos e a inveja latente de alguns “colunistas”

A imprensa, em especial a Folha de S.Paulo, dia sim e outro também, tem empenhado uma campanha feroz de ataque aos filhos do Presidente eleito Jair Messias Bolsonaro. Para alguns colunistas, não há trégua... e as Eleições 2018 parecem não ter terminado.
Em primeiro lugar, pessoalmente falando, considero natural quando filhos sentem-se envaidecidos pelas vitórias de um pai. Seja quem for. Neste caso específico, estamos falando de uma família quase integralmente ligada à vida pública, os três filhos detentores de mandatos parlamentares eletivos e, portanto, mais expostos, vivendo a experiência única de assistir ao pai assumir democraticamente a Presidência da República Federativa do Brasil.
Senhoras e Senhores, isso não acontece todo dia na vida das pessoas!
É natural que, neste primeiro momento, antes da Posse oficial e da real institucionalização da figura paterna ao cargo para o qual fora eleito, exista uma descalibragem no comportamento, nas falas e na compreensão de tudo que os cercava até então e de todo o universo que os cercará a partir de 1° de janeiro de 2019, com alguns indícios desde a noite do 2° turno.
Para além da má-fé de alguns colunistas, tenho cá minha desconfiança se tudo isso também não é um dedo de inveja. Afinal, é a primeira vez que temos acesso tão amplo, natural e sem barreiras à família presidencial.
Ou seja, humanizou-se tanto a figura de Bolsonaro e de seus filhos, que até os jornalistas confundem as bolas e acabam achando que eles são aqueles "amiguinhos" ou "coleguinhas" a quem se faz "fofoquinhas de corredor".
Pois é... não são! Até a imprensa brasileira precisa amadurecer.
texto de Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista

Bolsonaro começa com o pé direito a política externa do novo governo

Hoje o Brasil recebeu, com muito atraso, pela primeira vez a visita de um Primeiro Ministro de Israel.
Nosso país teve destacada importância e decisiva participação na criação do Estado de Israel, quando o brasileiro Oswaldo Aranha presidiu a Assembleia Geral das Nações Unidas e é considerado fundamental para a decisão da ONU de permitir que no dia 15 de maio de 1948 ocorresse a existência do Estado de Israel, cumprindo a profecia bíblica feita pelo Profeta Isaias, mais de 2600 anos antes. Por ter presidido aquela sessão, Oswaldo Aranha inaugurou também, uma tradição seguida até hoje pelas Nações Unidas: a de que o chefe da delegação brasileira seja o primeiro a discursar na reunião que abre a Assembleia Geral.
No centro de Tel Aviv há uma rua e em Jerusalém Velha há uma praça com o nome do diplomata e político brasileiro, que foi indicado ao prêmio Nobel da Paz.
O povo judeu têm magnífica importância na história da humanidade. E grande apreço e carinho pelo Brasil, a quem tem como “irmãos” pela relevância do fato histórico. E isso perdura até nossos dias de forma intensa: na economia, nas ciências, nas artes, na tecnologia e muitos outros setores.
É muito acertado, pertinente e absolutamente correto o movimento diplomático do Presidente Jair Bolsonaro de se aproximar firmemente de Israel e do povo judeu.
O Brasil vai ter grandes vantagens com essa inteligente decisão. Era absolutamente inconcebível o distanciamento existente até aqui.
Esse ano estive em Israel, numa viagem religiosa, mas também cultural e de negócios.
É impressionante a pujança daquele minúsculo país e da sua magnífica Nação. Onde se olha há cultura, tecnologia e ciência de extremo avanço aplicadas na agricultura, construção civil, gestão empresarial, mobilidade e infraestrutura, para resumir muito a grandeza que é Israel.
A vinda do Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu é um marco histórico e um sinal de grande prestígio ao Brasil e de reconhecimento à vastidão e amplitude das possibilidades surgidas dessa relação binacional.
O novo Governo começa, também na política externa, com o pé direito!
Podemos esperar muito desse novo tempo. É o “despertar de uma nova renascença” com o fim do obscurantismo diplomático brasileiro que foi por muitos anos sustentado por uma esquerda burra e ignorante da história e da geopolítica mundial.
O Brasil entrou no mapa mundi.

texto por Luiz Carlos Nemetz, Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo 

SÓ MAIS TRÊS DIAS...

PONTO DE BALA
Gente, agora apenas três dias nos separam do surgimento de um NOVO BRASIL. Considerando que temos pela frente um final de semana e, na segunda-feira próxima, último dia de 2018, as atenções estarão totalmente voltadas para a grandiosa festa da passagem de ano, o que nos resta é fazer muito gargarejo com limão e vinagre para deixar a voz em ponto de bala.

DECENTE E MAIS JUSTO
Enquanto espero este breve espaço de tempo passar, ao invés de ficar ligado no caso do ex-motorista Fabrício Queiroz, que boa parte dos meios de comunicação vê como mais importante, aproveito para ler e ouvir o que o próximo governo pretende fazer, já no alvorecer de 2019, para fazer do nosso BRASIL um PAÍS NOVO, DECENTE E MAIS JUSTO. 
  
DESMANCHE DO ESTADO
E neste particular já adianto que fiquei muito satisfeito com a entrevista concedida por Hamilton Mourão ao jornal Valor, na qual o vice-presidente afirma, claramente, que O GOVERNO FARÁ -DESMANCHE- DO ESTADO. Simplesmente fantástico!

DESREGULAMENTAR E DESBUROCRATIZAR
Na entrevista Mourão afirmou que governo não começará "na base de impactos e pacotes", mas que no dia 14 de janeiro, data marcada para acontecer a primeira reunião ministerial, todos os ministros deverão apresentar METAS E OBJETIVOS para "desregulamentar" e "desburocratizar "suas áreas nos primeiros 100 dias de governo.
 Ufa!

DESVINCULAR O ORÇAMENTO
De tudo que revelou na entrevista, também gostei muito quando Mourão disse que o governo de Jair Bolsonaro deverá enviar ao Congresso uma PEC (proposta de emenda constitucional) com o propósito de desvincular o Orçamento da União. "A CONSTITUIÇÃO ENGESSA O PAÍS", arrematou Mourão.
Se eles tivessem todo o Orçamento para realmente dizer o que vai para cada um, eles teriam uma responsabilidade maior e o Executivo ficaria com a função de executar o Orçamento, onde o  Executivo tem apenas 8% a 9% para mexer.

30% NÃO SABE NEM ONDE É A CURVA DO A
Sei, perfeitamente, que nem tudo que está sendo dito e proposto será aprovado. Afinal, o que mais o Brasil tem mostrado é que grande parte dos nossos parlamentares tem VEIA POPULISTA.
Ao final da entrevista Mourão disse , com total acerto, que no Congresso Nacional tem muito parlamentar que não entende o que está sendo apreciado.  Como em qualquer grupo social , ali tem 30% que são realmente esclarecidos, tem 40% que é a 'meiuca' que vai pra onde sopra o vento, e mais 30% que não sabe nem onde é a "curva do A".

texto por Gilberto Simões Pires, pensador e escritor