terça-feira, 9 de outubro de 2018

PSDB vai ficar neutro no segundo turno, anuncia Alckmin

O presidente nacional do PSDB e candidato derrotado na eleição de domingo, Geraldo Alckmin, anunciou que o partido decidiu liberar os seus filiados no segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), publica o site Conexão Política.
Segundo a publicação, a decisão foi tomada durante a reunião da Executiva Nacional, realizada na tarde desta terça-feira em Brasília.
“O PSDB decidiu liberar seus militantes e seus líderes. Não apoiaremos nem o PT nem o candidato Bolsonaro”, afirmou Alckmin.
Ainda segundo Alckmin, o filiado ao PSDB que anunciar apoio a Haddad ou a Bolsonaro o fará em “caráter pessoal, não em nome do partido”.
“Aquilo que for interesse do país, o PSDB coerentemente apoiará. Agora, no segundo turno, nós não apoiaremos nem um nem outro. Eu, a exemplo do presidente FHC, a minha posição é nem um nem outro. Oposição aos dois. Posição minha, pessoal”, declarou.
A reunião teve clima tenso. Em certo momento, Alckmin acusou o candidato a governador de São Paulo, João Doria, de ser “traidor”. Doria defende o apoio a Bolsonaro, e é acusado por aliados de Alckmin de não ter se engajado na campanha presidencial do tucano, que é seu padrinho político.

Lula manda Haddad parar de visitá-lo na cadeia

Lula mandou Fernando Haddad parar de visitá-lo na cadeia.

Ele disse, segundo Gleisi Hoffmann:

“Manda o Haddad fazer campanha, não precisa mais vir aqui.”

O poste obedece ao criminoso até nisso.

Lula se descola de Haddad

O PT espalha que Fernando Haddad vai se descolar de Lula.

Na verdade, porém, foi Lula que decidiu se descolar de Fernando Haddad, para se preservar de uma derrota acachapante no segundo turno, diz O Antagonista.

O bizarro “respeito à democracia” de Miriam Leitão em seu ataque a Bolsonaro

Sem dar trégua após o primeiro turno, a turma de jornalistas “imparciais” dos veículos tradicionais de mídia segue firme em seu objetivo: vender Jair Bolsonaro como o “troglodita nazifascista”, não importando o absurdo que precisem defender - o que não é surpresa, já que a esquerda sempre justificou os piores meios desde que sirvam aos seus fins nefastos, registra o site Jornal da Cidade. 

Miriam Leitão mostra que seu passado comunista está longe de ser superado. Em comentário na Globo News, a jornalista partiu para o ataque. A (ex?) militante comunista afirmou que Bolsonaro “fez a carreira em defesa da ditadura e da tortura e sempre teve um discurso autoritário” e que “os dois candidatos não são equivalentes”. Enquanto o PT “sempre jogou o jogo democrático e governou respeitando as instituições democráticas”, Bolsonaro “já começou questionando o processo eleitoral.”

Miriam faz questão de destacar “a vida pregressa” de Bolsonaro, mas convenientemente ignora que o candidato passou 30 anos DENTRO do jogo democrático, “pregando no deserto” contra uma turba de comunistas sem vergonha que assaltavam o país, ao passo que sua emissora os vendia como os redentores dos pobres e o auge da retidão moral enquanto enchiam os bolsos através de contratos publicitários milionários pagos com dinheiro público. 

No meio dessa salada azeda, é difícil entender de onde Leitão tira a ideia de que “o PT governou respeitando as instituições democráticas”. Não bastasse ser fato amplamente conhecido que o partido foi o líder do maior escândalo de corrupção da história da humanidade - logrando o povo de todas as maneiras impossíveis e inimagináveis e cometendo estelionato eleitoral atrás de estelionato eleitoral -, a jornalista, em sua visão gagá da realidade, deve considerar que a compra de parlamentares para a aprovação de pautas do partido é prestar enorme respeito às instituições democráticas, não é mesmo? Para Miriam, o Mensalão já entrou para lista de casos que nunca aconteceram. Embora esteja menos de 15 anos no passado, o caso está esquecido pela jornalista que, aparentemente, tem a memória perfeita para fatos que aconteceram há 40 anos atrás. 

Usar o dinheiro suado dos brasileiros para sustentar ditaduras como a venezuelana, a cubana e a angolana; entregar de mão beijada refinarias pagas com investimento brasileiro para os bolivianos; torrar mais ainda em compras de refinarias deficitárias nos Estados Unidos; apoiar regimes que censuraram toda a mídia de uma nação e louvar países com um único partido e um único jornal legalizados; Registrar junto ao TSE um programa de governo que prevê a censura da mídia, a desmilitarização das polícias, o desencarceramento de vagabundos e a tomada ideológica das Forças Armadas; tudo isso parece estar na lista de requisitos de quem respeita as instituições democráticas e joga o jogo democrático na lógica esquisita de Miriam. 

Mas não se preocupem. Miriam está alarmada com o sujeito que se preocupa com a falta de transparência do processo eleitoral, que é sabidamente inauditável e estranhamente menosprezado pelas autoridades eleitorais. Ou alguém acha que o TSE foi capaz de averiguar 16 MIL denúncias de problemas com as urnas em meros três dias? ALTO LÁ! Como assim? Questionar o “incorruptível” e “perfeito” processo eleitoral? #EleNão

Jornal da Cidade conteúdo.


PCdoB e Rede devem ser extintos

O Globo calculou que 14 partidos devem ser enterrados pela cláusula de barreira, perdendo dinheiro público e tempo de TV:

“Das 30 legendas que elegeram representante para o Congresso, 14 não atingiram o índice mínimo de votos válidos, tampouco fizeram deputados federais em número suficiente para vencer a cláusula, que definirá acesso ao fundo partidário e à propaganda de rádio e televisão no próximo ano. Os 14 partidos políticos que perderão os benefícios são: PCdoB, Patriota, PHS, PRP, PMN, PTC, Rede, PPL, DC, PRTB, PMB, PCB, PSTU e PCO.”

A derrota plebiscitária de Lula e Dilma

“O povo enterrou a narrativa do golpe”, diz Merval Pereira.

Leia um trecho de sua coluna:

“O plebiscito foi não só em relação ao impeachment de Dilma, mas também em relação à prisão de Lula e à atuação da Lava Jato. Dos inúmeros significados desta eleição, um deles, por seu simbolismo, chama especial atenção: a ex-presidente Dilma teve a sua candidatura ao Senado recusada pelos eleitores mineiros, que lhe tiraram os poderes políticos que foram mantidos por uma interpretação fajutada da Constituição, avalizada pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski. E a advogada Janaina Paschoal, coautora do pedido de impeachment, foi a deputada mais votada da história.

De forma clara e plebiscitária, a tese do golpe foi rechaçada. O povo chancelou o impeachment de Dilma e enterrou a narrativa do golpe.”

As portas de Paulo Guedes

Paulo Guedes, diz a Folha de S. Paulo, “entrou pelas portas da Universidade de Chicago como keynesiano, mas saiu como ultraliberal, entusiasta do livre mercado”.

Preocupante seria o contrário.

PT quer outro #EleNão

Segundo a Folha de S. Paulo, “o PT espera que um movimento da sociedade civil ‘pela democracia’ e contra Bolsonaro, a exemplo do ‘EleNão’, surja de fora para dentro da campanha de Haddad”.

O PT não aprende. Ainda bem.

Bolsonaro é o mais votado da história

Jair Bolsonaro ganhou de Lula e Dilma Rousseff.

Nunca antes na história houve um candidato que recebesse tantos votos no primeiro turno quanto ele.

Foram mais de 49 milhões de eleitores, superando Lula em 2006 e Dilma Rousseff em 2010 – os dois recordes precedentes.

A campanha de Janaina custou 44 mil reais

Janaina Paschoal recebeu 2 milhões de votos gastando 44 mil reais.

Como diz a Folha de S. Paulo, ela tirou o dinheiro do próprio bolso, sendo a única doadora de recursos para sua campanha.

O Nordeste bolsonarista

O Nordeste é petista. Mas isso está mudando.

Em Maceió, Jair Bolsonaro teve 52% dos votos. 

Em João Pessoa, 49%. 

Em Natal, 44%. 

A onda antipetista vai acabar se espalhando para o interior.

Fernando Haddad responde a 32 processos na Justiça, afirma revista ISTOÉ

De acordo com a revista IstoÉ, o candidato do PT à Presidência responde a 32 processos na Justiça, que o colocam como um dos campeões da ficha de ilícitos cometidos na vida pública.
A matéria enfatiza que Fernando Haddad não foi escolhido pelo presidiário Lula para substituí-lo na corrida presidencial por acaso. E diz que ele carrega o mesmo DNA dos malfeitoso Lula.
A reportagem detalha os processos em que Haddad é réu, acusado de receber dinheiro de caixa dois de empreiteira condenada na Operação Lava Jato, denunciado por crimes de Improbidade administrativa, suspeito de superfaturamento de obras e serviços, acusado pelo desvio de recursos e até da aplicação ilegal de dinheiro público.
A revista destaca que Haddad cercou-se na campanha rumo ao Palácio do Planalto, a mando de Lula, de assessores e coordenadores igualmente processados por crimes no Petrolão, dando indicativos concretos de que o partido reativará – num eventual futuro governo – a máquina de corrupção azeitada durante os 13 anos de PT no poder.

Conexão Política conteúdo.

Ana Amélia declara apoio a Bolsonaro

A ex-senadora e vice de Geraldo Alckmin nas eleições de 2018, Ana Amélia (PP), declarou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro neste segundo turno.
Numa publicação feita nas redes sociais, Ana Amélia confirmou a informação veiculada pela Revista Crusoé e aproveitou para emendar críticas ao PT:
“Nas grandes decisões, os gaúchos não admitem neutralidade! Fui uma das maiores defensoras do impeachment  de Dilma Rousseff e uma das vozes mais fortes no Senado contra o desgoverno do PT no Brasil. Não quero que o país corra o risco da volta do PT ao poder.”
A ex-senadora gaúcha também completou:
“[A volta do PT] será uma ameaça à democracia e, especialmente, à Lava Jato. Por essas razões, seguirei a decisão do PP/RS, apoiando no segundo turno a candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República”.