quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

STF E GLOBO, VILÕES NACIONAIS

Não hesito em afirmar que STF e Globo disputam o primeiro lugar, tanto num concurso de presunção e arrogância quanto num de antipatia, sendo igualmente rejeitados pela direita e pela esquerda.
O Grupo Globo, aqui denominado simplesmente “a Globo”, é rejeitado pela esquerda porque esse segmento político nutre inimizade por qualquer poder que não esteja totalmente subordinado a seus interesses. Vem daí a insistência do discurso petista em favor da “regulação da mídia”. O conhecido blog esquerdista Brasil 247 em matéria do dia 8 de janeiro deste ano publicou extenso artigo deixando bem clara, desde o título, a importância do tema: “Sem regulação da mídia, não tem saída para a esquerda”. Blogs de igual orientação, aliás, atacam comumente a Globo acusando-a de golpista em virtude da divulgação que fez dos achados da Lava Jato, da miserável ditadura venezuelana, das relações escusas do governo petista com ditaduras de esquerda na Ibero América e na África Subsaariana. Como para o PT tudo que pesa contra ele é falso, os petistas desejariam que tais matérias não fossem divulgadas ou, sendo, que o sejam apenas aos insones das altas madrugadas. Daí o ódio ... oops – ódio não porque os petistas não odeiam – dedicado à Globo. Para eles, escandalosa não é a corrupção, mas a notícia sobre a corrupção.
Por outro lado, do centro para a direita do leque de abano ideológico, espaço onde estão os conservadores, a Globo é rejeitada tanto em virtude do combate frontal e deletério que dela recebem os valores morais sedimentados na nossa tradição, quanto pelo seu apoio às pautas e causas da esquerda.

A essas duas tarefas, inequivocamente, se dedica imensa maioria de seus programas, novelas e atores, jornalistas e comentaristas sistematicamente recrutados para manifestações de apoio político ao partido da estrela e seus cognatos ideológicos. As brilhantes exceções são cada vez mais raras. A posição esquerdista da Globo ficou evidenciada no editorial em que o direção do grupo de empresas se desculpou pelo apoio dado à contrarevolução de 1964.
Com o STF ocorre algo muito parecido. Nosso Supremo é rejeitado pela esquerda e pela direita. Aquela o detesta pela legitimação constitucional que deu ao processo de impeachment de Dilma Rousseff (malgrado a “mãozinha” final proporcionada por Lewandowski) e, principalmente, pelas “traições” de alguns ministros indicados pelo partido no julgamento de ações penais contra petistas, desde o caso mensalão. Há algumas semanas li, alhures, entrevista em que José Dirceu, referindo-se a isso, afirmou que as indicações para o STF durante os governos petistas foram extremamente rigorosas sob o ponto de vista da afinidade ideológica. No entanto, digo eu, em juízo criminal colegiado é muito difícil para um magistrado votar contra abundantes provas contidas nos autos que todos leram. Daí a diferença de conduta:
O PT tem ampla base de apoio dentro do STF, aprova as pautas petistas que lá chegam e isso lhe causa o repúdio de quem não é de esquerda, mas na hora da ação penal, onde não há alternativa de prescrição ou nulidade viável, não havendo alternativa, condena.

Como a defesa intransigente dos próprios criminosos é uma particularidade esquerdista, as demais condenações pluripartidárias só causam desconforto aos sentenciados.
Logo ali adiante, porém, o STF costuma resolver boa parte desses débitos soltando presos provisórios e condenados com uma liberalidade que restabelece a necessária impunidade sem a qual se corre o risco de acabar com a cadeia produtiva do crime. E aí, claro, a direita estrila.
Como se vê, STF e Globo são dois grandes vilões nacionais pelos motivos certos e, também, pelos errados, o que não deixa de ser um feito.

artigo de Percival Puggina, Membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. 

O “coitadismo” de Fernanda Montenegro na Globo

A camarilha de artistas, atores, atrizes e “intelectualoides” diversos, beneficiários da tal “Lei Rouanet”, que resumidamente poderia ser definida como uma milionária esmola dos cofres públicos, assegurada por lei, a quem menos precisa, inclusive alguns dos beneficiários morando em luxuosos apartamentos de Paris, e que, ”inteligentemente”, usaram como tribuna de “defesa” dessa verdadeira “lambança” política, o Programa Domingão do Faustão, da TV Globo, no último domingo (9), não tiveram nenhum pudor em usar e abusar do prestígio público da atriz Fernanda Montenegro, para fazer a defesa dela mesma e de todos os outros “rouanetistas”.
Foi muito triste e patético ouvir da boca dessa atriz, de passado artístico com tanto brilho, repetindo “mil” vezes, que “não somos corruptos”, “não somos corruptos”.
Talvez antes de entrar no palco para recebimento dos prêmios aos “Melhores do Ano”, tenham feito nela uma espécie de lavagem cerebral, para que repetisse essa mesma “mentira” muitas vezes, na esperança de que os telespectadores da Globo acreditassem. Foi exatamente assim que o “Doktor” Joseph Goebbels, o genial Ministro da Propaganda de Hitler, na Alemanha nazista, fazia para transformar mentiras em verdades, repetindo “mil” vezes a mentira.
Usaram Fernanda Montenegro da mesma forma que usam o chamado “boi-de-piranha”, para atravessar uma boiada num rio infestado por esses peixes vorazes, onde um deles, o boi “sacrificado”, o “boi-de-piranha”, é deixado sangrando no rio, no sentido “a jusante”, como isca viva para atrair as piranhas e ser devorado por elas, enquanto a boiada atravessa ilesa o rio.
Considerando a “ameaça” Bolsonaro que se avizinhava para as eleições presidenciais de outubro, o numeroso grupo de beneficiários da Lei Rouanet “fechou questão”, contra a candidatura de Bolsonaro, inclusive aderindo à campanha “#EleNão”, prioritariamente em favor do candidato Fernando Haddad, do PT, o grande responsável por essa indecência política.
A minha grande preocupação é que Bolsonaro talvez não consiga acabar com essa mamata, assim como tantas outras, em vista dos tais “direitos adquiridos”, na vigência da atual Constituição, escrita em 1988.
Seria preciso mandar para o “espaço” a atual Constituição, e escrever uma nova, extinguindo todos esses “direitos adquiridos”, obtidos na base da imoralidade política.

texto por Sérgio Alves de Oliveira, Advogado, sociólogo e pós-graduado em Sociologia PUC/RS.
(via Jornal da Cidade)

O sofrimento estritamente pessoal de uma pessoa decente ante a farsa de um governo corrupto

Ontem e hoje ( 10 e 11) foram dois dias muito tristes em minha vida profissional. Aquela tristeza da constatação de que algumas pessoas que cruzaram minha reta trajetória simplesmente não prestam, são pilantras.
Eu sei: todos estamos sujeitos a isso na vida pública. Mas, esse saber não exclui a dor triste, o lamento de olhar algumas páginas escritas, só hoje sei, em companhia de vagabundos.
Contar-lhes-ei um pedacinho dessa história...
Certo dia, em meados de outubro de 2009, encaminhei ao então Secretário-Chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Rio de Janeiro os pedidos de autorização de pagamento de Diárias de Viagem para mim e outros dois membros da equipe do Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente - RJ.
Durante quatro dias, acompanharíamos o então ilustre Presidente do CEDCA-RJ, Dr. Carlos Nicodemos, em agendas institucionais que arduamente construí, na função de Assessor Político e Institucional, com os titulares do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, além de uma ampla reunião no Conanda - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, todas em Brasília. Nicodemos pretendia lançar uma fortíssima campanha contra o abuso sexual de crianças e adolescentes e precisávamos do apoio do Governo Federal.
No entanto, por motivos absolutamente pessoais, eu não poderia acompanhar a equipe no último dia da agenda, devendo regressar ao Rio de Janeiro (onde eu morava) na noite anterior aos demais.
Mas, por erro meu, solicitei Diárias de Viagem iguais para todos!
Quando percebi o erro, havia passado cerca de três horas desde que enviara a solicitação do Gabinete onde eu trabalhava (no 11° andar da Sede Administrativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro, edifício do antigo Banerjão, na Rua da Ajuda, Centro) para a Casa Civil, no Palácio Guanabara.
Imediatamente, enviei um e-mail institucional para o Chefe da Casa Civil e para a responsável pelo setor de Diárias comunicando meu erro e informando que levaria naquela mesma tarde uma nova solicitação, afinal, eu deveria receber menos R$ 367,00.
Isso mesmo, pessoal! Estamos falando de uma diferença de trezentos e sessenta e sete reais que eu não deveria receber.
Quando cheguei ao Palácio Guanabara com a solicitação retificada, um dos Assessores do Secretário olhou para a minha cara e disse: "Tava querendo levar um a mais, né?! Aqui não tem isso não, rapaz!"
Naquele momento, eu queria uma privada para enfiar minha cabeça e dar descarga de tanta vergonha. E pior: vergonha por algo que eu não fiz de propósito e que consegui verificar e consertar antes até que chegasse às mãos do Secretário para ser autorizado e ter os recursos liberados, por ínfimos que fossem.
Mas, quem tem vergonha na cara, sabe o que estou falando...
Eis que ontem e hoje leio no jornal O Globo matéria assinada pelos jornalistas Aguirre Talento e Bela Megale sobre as supostas "mesadas" que o então Governador Sérgio Cabral Filho distribuía do Secretariado ao office boy do Palácio.
Incluídos na lista de agraciados publicada pelo jornal estão Secretário da Casa Civil (R$ 150 mil por mês), o tal Assessor do Secretário (R$ 40 mil/mês) e a responsável pelo Setor de Diárias (R$ 30 mil/mês), além de outros 29 safados.
Mas, eu não permiti que o Governo do Estado do Rio de Janeiro me pagasse R$ 367,00 indevidos e, por isso, tenho a consciência limpa e durmo tranquilo todas as noites.
Resta apenas esse gosto amargo na boca quando leio notícias tão tristes, de gente tão vagabunda que saqueou meu Estado e o mergulhou num lodaçal sem fim.
Segue a vida...

texto por Helder Caldeira, escritor e colunista político
(publicado no Jornal da Cidade)

Relatório do COAF é prova inconteste de que Lula é o corrupto

Nos últimos dias a militância do PT e dos demais partidos agregados, com apoio da Grande Mídia, tem realizado um verdadeiro estardalhaço com um único objetivo: desgastar a imagem do presidente eleito.
Não tenham dúvida que assim será durante toda a gestão de Jair Bolsonaro. A esquerda é infame e a Grande Mídia quer dinheiro.
A questão do COAF, por enquanto, é mero banho de espuma, sem nenhuma consistência. Não existe nenhuma investigação aberta contra o senador eleito Flávio Bolsonaro, muito menos em relação a Jair Bolsonaro.
Mesmo assim vozes insanas do PT, agregados e pseudo jornalistas comprometidos, já falam em corrupção e tentam sordidamente, como dito, desgastar a imagem do presidente eleito.
Ora, o relatório do COAF não é conclusivo. É tão somente informativo e, por enquanto, não vislumbra qualquer lastro de corrupção envolvendo o presidente, que sequer tem o nome mencionado.
O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente.
De qualquer forma, se admitirmos toda essa força que o PT agora quer dar para o relatório do COAF, o que fica demonstrado é que o corrupto inveterado é o presidiário Luiz Inácio Lula da Sula.
Senão vejamos as informações contidas num relatório desse mesmo COAF a respeito das movimentações financeiras de Lula e de mais alguns elementos outrora ligados ao ex-presidente.
A matéria sobre o assunto foi publicada pela Revista Época no dia 31 de outubro de 2015.
Transcrevemos alguns trechos:
Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista; Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais.
Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista. As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões.
Dois meses após o início da Lava Jato, nos dias 29 de maio e 6 de junho de 2014, o ex-presidente Lula, então com 69 anos de idade, aplicou um total de R$ 6,2 milhões num plano de previdência privada da Brasilprev, do Banco do Brasil. Por se tratar de um investimento de mais de R$ 1 milhão no mercado segurador, logo acendeu um sinal de alerta no Coaf. A maior parte desse dinheiro investido tem como origem a empresa L.I.L.S. Palestras Eventos e Publicações, controlada pelo ex-presidente. A L.I.L.S., utilizada para receber pagamentos das palestras de Lula no Brasil e no exterior, também entrou na mira do órgão de inteligência financeira.
Entre 1º de abril de 2011 e 31 de maio de 2015, a empresa de palestras de Lula movimentou R$ 52,3 milhões. Recebeu R$ 27 milhões e transferiu R$ 25,3 milhões. Entre os maiores clientes do ex-presidente está a Construtora Norberto Odebrecht, que bancou boa parte das viagens e palestras dele no exterior, em países onde a empreiteira possui obras financiadas com recursos do BNDES. Como revelou ÉPOCA, contratos e notas fiscais confidenciais mostram que a Odebrecht pagou R$ 4 milhões ao ex-presidente entre contratações de eventos e despesas adicionais das viagens. É a maior patrocinadora de Lula.
Matéria completa pode ser vista neste link: Veja Aqui.

artigo de Amanda Acosta, articulista e repórter do Jornal da Cidade

O melancólico desabafo de Fernanda Montenegro e a resposta de Roger

Neste domingo (9) no entediante “Domingão”, durante a entrega dos prêmios para Os Melhores do Ano, a atriz Fernanda Montenegro desabafou:
“Não é possível fazerem de nós, gente de palco, atores de TV e cinema, responsáveis pela derrocada econômica do Brasil. Estende-se, de uma forma ultrajante, uma visão negativa, torpe e agressiva em cima de nós. Não somos responsáveis pela corrupção deste país através da Lei Rouanet.”
Logo em seguida, o músico Roger usou o Twitter para responder a atriz:
“São corruptos, sim, Fernanda. Passou recibo. E podem não ser responsáveis (porque nós os impedimos de eleger Haddad), mas são coniventes. Não vem tirar o cu da seringa.”

Faz sentido! 

Em texto impactante Alexandre Garcia relembra o ato heroíco da professora Helley

Passou em branco, no início de outubro, o primeiro aniversário do ato heróico da professora Helley de Abreu Silva Batista, que sacrificou a vida para salvar crianças de uma creche atacada por um incendiário suicida. Morreram 10 crianças e mais de 30 ficaram feridas, mas sobreviveram graças à professora Helley, de 43 anos. Ela deixou três filhos menores, inclusive um bebê.
Fiquei esperando homenagens nas escolas brasileiras, mas se aconteceram, foram discretas. Parece que não gostamos de heróis. Quando Amyr Klink atravessou o Atlântico Sul sozinho, remando, da Namíbia à Bahia, era para ser carregado em triunfo em carro aberto nas avenidas Rio Branco e Paulista, mas nada aconteceu. Charles Lindberg, quando atravessou o Atlântico Norte de avião, foi recebido com chuva de papel picado na Quinta Avenida, em Nova York. Aliás, o New York Times noticiou o heroísmo da professora Helley.
Mas temos heróis anônimos do cotidiano. Policiais e bombeiros que dão ou arriscam a vida para salvar e defender pessoas que nem conhecem; gente que mantém creches, asilos, instituições de caridade; gente que se dedica a tratar, abrigar e alimentar animais abandonados; heróis que se dedicam à ciência e à medicina sem qualquer apoio; e gente que realiza feitos que orgulham a nacionalidade, como a professora Isabel Pimentel, que circum-navegou o planeta sozinha num veleiro.
Não nos lembramos deles, nem os homenageamos e muito menos os apresentamos para que sirvam de exemplo a todos nós.
No oposto, o que temos muito são os anti-heróis – os heróis do mal. Os que andam de fuzis “para se defender da polícia”, no dizer de uma anti-heroína em entrevista. Aliás, estamos cheios dessa gente destruidora que prega a inversão de valores, que aplaude os maus exemplos.
Temos muitos bandidos e mais bandidos são aqueles que usam o pretexto dos direitos humanos para defender os inimigos da sociedade.
E temos também os que se fingem de defensores do país e do povo, e usam votos e mandatos e cargos para tirar os recursos do país e do povo em benefício próprio e de suas quadrilhas, que se camuflam sob a denominação de partidos.
São especialistas em camuflagem. Usam salas de aula para conquistar os jovens para sua seita de tomada de poder por ideologia que nunca deu certo. Camuflados sob o belo jargão de politicamente correto, impõem uma ditadura de conceitos, tentando intimidar os mais fracos. Ousam até negar a biologia e a física na sublimação da ideologia que não deu certo e ruiu com o Muro de Berlim. Usam a ignorância e a desinformação para enganar os ingênuos. Esses são a antítese dos nossos heróis anônimos do cotidiano.
Depois de duas décadas de hegemonia dos anti-heróis, as urnas mostram que a maioria cansou dos enganadores
texto de Alexandre Garcia, jornalista.

URGENTE: Ex-presidente da Fecomércio delata e dá início a “Lava Toga”

Os rumores são intensos no sentido de que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) estaria vivendo momentos de absoluto pânico e terror, informa o site O Antagonista.
Pelo menos três ministros do STJ teriam sido citados na delação premiada de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio (RJ).
No esquema, diversos escritórios de advocacia podem ter sido utilizados para a lavagem de dinheiro.
Nesse caso, inclui-se a banca de Cristiano Zanin, defensor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abocanhou a bagatela de R$ 68 milhões.
2019 é prenúncio de um ano agitadíssimo e intenso na luta contra a corrupção.