A situação do ex-presidente Lula da Silva, desde o início do ‘Petrolão’, vem gradativamente piorando, ficando mais difícil e sempre mais complicada.
Difícil lidar com a Justiça, quando esta tem pessoas sérias e dispostas a alcançar a verdade e você está errado, envolto num emaranhado de falcatruas, crimes, propinas e corrupção.
A situação atual do ex-presidente é insanável. Lula da Silva está absolutamente sem saída e o seu destino cruel é questão de tempo. Quem viver verá.
É verdade que muita coisa que poderia ter sido evitada conspirou contra o ex-presidente.
O imbróglio em que se meteu o ex-senador Delcídio do Amaral é um claro exemplo. Mesmo ali, diante da gravidade da situação, Lula se mostrou e se sentiu inatingível. Ao invés de dar a mão e ser solidário, taxou o companheiro de ‘imbecíl’, jogou-o aos ‘leões’, permitiu que fosse mantido preso e não moveu um dedo para salvar o seu mandato senatorial. Virou-lhe às costas. Diferentemente do que faz hoje com Aécio, um inimigo.
A história poderia ter tido um rumo diferente se o PT naquele momento tivesse sido solidário com Delcídio.
Por outro lado, onipotente, Lula jamais imaginou que necessitasse de uma defesa profissional, gabaritada, técnica.
Entregou a responsabilidade jurídica de seus processos nas mãos do compadre, que sempre foi um advogado medíocre, e de seu genro, um sujeito engomadinho que se julgava inteligente e estrategista.
Zanin na realidade é um bobalhão. Fez tudo errado. Partiu desde o início para o confronto com o magistrado, com deselegância, ofensas gratuitas e absolutamente desnecessárias.
Pretendia que Sérgio Moro o prendesse, para assim transformar a sua prisão num troféu.
Moro, impassivo, manteve o controle da situação e foi avançando contra o réu.
Zanin sempre colecionando derrotas, perdendo todos os recursos.
(jornal da cidade online conteúdo)