segunda-feira, 15 de maio de 2017

Dilma 2606

O número contido no e-mail clandestino 2606iolanda@gmail.com, usado por Dilma Rousseff para avisar João Santana e Mônica Moura sobre os avanços da Lava Jato, é tão emblemático quanto o nome da mulher do general Costa e Silva, Iolanda Barbosa.
Foi em 26 de junho de 1968 – 26/06, portanto – que o seu grupo, a Vanguarda Popular Revolucionária, acelerou um carro-bomba, com vinte quilos de dinamite, para dentro de um Quartel General em São Paulo, despedaçando o corpo do soldado Mário Kozel Filho, de 18 anos, e ferindo mais seis militares.
Kozel foi somente o primeiro dos oito assassinados pela VPR nos tempos de Dilma e ainda haveria mais cinco pela VAR-Palmares e três pelo Colina, os outros dois grupos que ela integrou na luta armada.
Em mais uma amostra de como a história se repete como farsa, a data da morte de Kozel poderá selar, também, a "morte" de Dilma, no sentido de cadeia que o código terrorista lhe confere.