domingo, 6 de maio de 2018

Junto com o prédio de São Paulo desaba a demagogia esquerdista

A catástrofe ocorrida no centro de São Paulo, com o incêndio e posterior desabamento do edifício ocupado por moradores pobres, revela de forma dura e crua, muito mais que o estilo de vida indigno da população mais desfavorecida da nação brasileira.
Esse "incidente" expõe para a população mais atenta, imune a manipulação demagógica e populista, como pessoas desonestas se aproveitam dos pobres para tirar proveito em benefício próprio.
Todos querem tirar uma lasquinha destes infelizes: ONG's e movimentos sociais, políticos de esquerda, alguns miseráveis mais espertos que os demais, religiosos mal intencionados, artistas oportunistas, imprensa sensacionalista, etc e tal.
A lista é grande e é composta por vorazes parasitas e insaciáveis abutres.
A esquerda se apoderou do "espírito humanitário e da solidariedade humana". Registraram em cartório o direito de propriedade destes sentimentos humanos.
Consideram-se os verdadeiros protetores dos pobres e dos oprimidos, são à versão mais moderna de Robin Hood no século XXI.
Mal sabem eles que já descobrimos o truque desta outrora e poderosa "mágica" que à todos enganava:
"A esquerda gosta tanto de pobre que os multiplica", já denunciava uma frase que desconheço o autor. Eles vivem às custas da miséria econômica, social, moral e ética dos menos favorecidos.
Quanto maior o número de seu "rebanho desnutrido" melhor.
Quem disse que a direita não é solidária e não se comove com a miséria e o sofrimento alheio?
Quem respondeu a própria esquerda acertou em cheio.
Em países desenvolvidos e capitalistas, como os EUA por exemplo, igrejas e grupos organizados da sociedade, o Rotary Club é um bom exemplo, fazem um belo trabalho social e comunitário.
A grande diferença existente entre a caridade realizada por esses grupos e a caridade praticada pelos "socialistas tupiniquins" é que os primeiros escolhem quem realmente merece e necessita de sua ajuda, e geralmente, suas ações são voltadas a retirar e libertar essas pessoas da pobreza; ao contrário do segundo grupo, que além de manter os indivíduos eternamente sob sua tutela e domínio, se puderem, tentam multiplicar o número de pessoas pobres e dependentes de suas "boas ações".
Finalizando: erraram os invasores, errou o Estado brasileiro e suas autoridades, erra a imprensa sensacionalista conjuntamente com os que se deixam manipular.
texto de Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira