sexta-feira, 11 de maio de 2018

Excepcional é o roubo de seis bilhões da Petrobras, disse Sérgio Moro sobre a gangue de Lula e Dilma que fraudou a Democracia


Enquanto o PT tenta criar narrativas fajutas sobre a prisão do ex-presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff continua passeando impune pelo mundo com o dinheiro do povo, é importante que os brasileiros jamais se esqueçam que a organização criminosa comandada pelo condenado preso afundou o país na pior recessão de sua história.


Apesar da recuperação lenta, o Brasil padece até os dias de hoje do legado de corrupção e roubalheira de Lula e do PT nos cofres públicos. Sem contar todo o dinheiro que foi roubado do povo para o partido e para bandidos como Joesley Batista, Marcelo Odebrecht e outros ladrões no BNDES e Caixa Econômica, há ainda o roubo bilionário na Petrobras.



Ao comentar a punição dos responsáveis pelo escandaloso esquema de corrupção mantido por Lula e Dilma ao longo de quase uma década e meia no Brasil, o juiz federal Sérgio Moro expressou com bastante clareza a sua indignação.



Em um dos despachos, na ocasião em que mandou prender o marqueteiro de Dilma e Lula, João Santana, o juiz rebateu com veemência as críticas que a Operação Lava Jato vinha recebendo por parte de Dilma, de Lula, de advogados, inclusive defensores de investigados e réus em ações penais sobre o esquema de propinas e corrupção instalado na Petrobras.



"Excepcional não é a prisão cautelar, mas o grau de deterioração da coisa pública revelada pelos processos na Operação Lava Jato, com prejuízos já assumidos de cerca de seis bilhões de reais somente pela Petrobras e a possibilidade, segundo investigações em curso no Supremo Tribunal Federal, de que os desvios tenham sido utilizados para pagamento de propina a dezenas de parlamentares, comprometendo a própria qualidade de nossa democracia", escreveu Moro.



O juiz federal ainda mandou um recado aos descontentes do PT e do governo Dilma, que têm condenado publicamente o que chamam de "excesso de prisões".



"Embora as prisões cautelares decretadas recebam pontualmente críticas, o fato é que, se a corrupção é sistêmica e profunda, impõe-se a prisão preventiva para debelá-la, sob pena de agravamento progressivo do quadro criminoso. Se os custos do enfrentamento hoje são grandes, certamente serão maiores no futuro. O País já paga, atualmente, um preço elevado, com várias autoridades públicas denunciadas ou investigadas em esquemas de corrupção, minando a confiança na regra da lei e na democracia. Impor a prisão preventiva em um quadro de fraudes, corrupção, lavagem e evasão fraudulenta sistêmica é aplicação ortodoxa da lei processual penal." Observou o juiz que decretou a prisão do ex-presidente Lula no início de abril.



Segundo delatores como João Santana, Monica Moura, Marcelo Odebrecht e até mesmo o ex-ministro petista Antonio Palocci, Lula e Dilma participaram ativamente dos esquemas de desvios na Petrobras, registra o site Imprensa Viva.