segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

REVISTA CARTA CAPITAL ELEGEU EIKE COMO "O EXECUTIVO MAIS ADMIRADO DO BRASIL" EM 2011 E 2012

A revista Carta Capital, em 2011 e 2012, elegeu Eike Batista 'o executivo mais admirado do Brasil'. Em 2012, a revista ouviu 1212 executivos para a escolha. Em artigo publicado após a premiação, a revista ressaltou que Eike queria comprar a rede de televisão SBT para divulgar os "sucessos" de Lula e Dilma, e admirava o jornalismo de Mino Carta. 

Leia abaixo trechos do artigo: 
O empresário tem uma razão simples para explicar seu recente interesse de tornar-se dono da rede de televisão SBT: “O que Lula e Dilma têm feito de bom para o Brasil merece muito mais espaço nos meios de comunicação”. Em sua opinião, os avanços que o País conseguiu na última década fazem jus a um registro mais significativo do que os lidos nos jornais e os vistos nas tevês. “Que país apresenta um quadro tão promissor como o nosso?”
Eleito pelo segundo ano consecutivo o líder mais admirado do Brasil, o homem que usa o X (símbolo da multiplicação) no nome de todas as suas empresas crê que o otimismo tem de ser característica inerente a quem se pretende empresário. É isso que tenta transmitir nas numerosas palestras que faz, sobretudo para universitários, e ao 1 milhão de seguidores que tem no Twitter, onde costuma dar dicas de empreendedorismo. “Não tenho complexo de vira-lata ou medo de concorrentes, nacionais ou estrangeiros”, diz. “Se temos sucesso, por que não reverenciá-lo?”

Para Eike Batista, estar na hora e no lugar certos, mais que coincidência, é um atributo próprio do líder. Seu exemplo é a presidenta da República Dilma Rousseff: “Ela teve a coragem de atacar os juros e de impor um choque de eficiência na infraestrutura brasileira”.
Na cerimônia de premiação, Batista desabafou sobre a pressão que sofre em parte da mídia.  "Fiquei feliz que essa eleicão se deu por pessoas em média com 45 anos, gente que o Brasil 50 anos na frente, o Brasil que já deu certo. O Mino Carta faz um jornalismo que admiro muito, é realmente isento. Nos últimos meses, venho sendo um saco de pancadas da mídia em geral. É um nível de fofocas no Brasil que não gosto, desprezo. Por isso, admiro muito a linha editorial que faz o Mino. Esta sendo um ano intenso para a economia mundial e nosso crescimento caiu, mas o Brasil tem um invejável arsenal para impulsionar o crescimento, e isso é algo diferenciado.", disse.