Pela primeira vez na história, um presidente da República tem o seu sigilo bancário quebrado durante o exercício do mandato.
Por determinação do ministro Luís Roberto Barroso, o sigilo do presidente Michel Temer foi quebrado no período compreendido entre 1º de janeiro de 2013 e 30 de junho de 2017, no inquérito que investiga o Decreto dos Portos.
Nem Fernando Collor foi submetido a tamanho vexame.
Temer nessa condição fica absolutamente sem condições morais de continuar governando, relata o site Jornal da Cidade Online.
A credibilidade do presidente foi jogada na lata do lixo.