segunda-feira, 3 de abril de 2017

BNDES precisa fechar após terem dado 11 bilhões para ditadura assassina da Venezuela, diz colunista

O colunista do site Ceticismo Político, indignado com o financiamento da ditadura venezuelana com recursos do BNDES, propõe uma solução radical: fechar o banco. O colunista pergunta: "Será que o dinheiro dos pagadores de impostos deveria ser utilizado para financiar horror, miséria, morte e totalitarismo?". E responde:  "Se assim for, é hora de encerrar as atividades do BNDES". 

Leia abaixo o texto do site Ceticismo Político: 
A ditadura venezuelana não teria chegado onde chegou – em termos de opressão e barbarismo – não fosse o apoio externo de sádicos socialistas que infestam seus países feito praga. 

Como lembra o ILISP: “Nicolás Maduro conseguiu apoio do ex-presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva – bastante popular na Venezuela por ser um grande aliado de Chávez – e se elegeu presidente do país, perpetuando o modelo socialista que já dava sinais de falência.” 

Decerto o ILISP está equivocado ao dizer que o modelo socialista “já dava sinais de falência”. Isso é análise paternalista. Na verdade, o modelo socialista, infelizmente dava sinais de sucesso na conversão do país em uma ditadura. Mas para isso eles precisavam de grana. 

O ILISP lembra que “o apoio brasileiro ao regime socialista venezuelano não foi apenas moral. Desde 1999, o BNDES injetou mais de R$ 11 bilhões na economia venezuelana e contribuiu com o aumento da popularidade do regime socialista ao gerar empregos artificias com dinheiro dos pagadores de impostos brasileiros”. 

A ditadura venezuelana foi a segunda que mais recebeu recursos do BNDES brasileiro, atrás somente da ditadura angolana (R$ 14 bilhões). Será que o dinheiro dos pagadores de impostos deveria ser utilizado para financiar horror, miséria, morte e totalitarismo? Se assim for, é hora de encerrar as atividades do BNDES. Que as empresas utilizem os bancos para adquirir recursos. Pelo menos assim não teremos nosso dinheiro sendo utilizado para promover barbarismo e horror.