O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, não gostou da declaração dada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, na segunda-feira (3), de que o TST foi “laboratório do Partido dos Trabalhadores e que conta com simpatizantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT)”.
Gandra Filho diz que, apesar do apreço que tem por Mendes, “não pode admitir agressões dessa espécie, que extrapola a salutar divergência de ideias, para atingir injusta e generalizadamente a honorabilidade das pessoas”.