domingo, 4 de junho de 2017

Os "atos arbitrários", segundo FHC

FHC defende a continuidade da Lava Jato, mas sem supostos excessos:
"Nada de arranjos e medidas casuísticas para beneficiar parlamentares e poderosos. Tampouco, por outro lado, se devem aceitar atos arbitrários que permitam a um Poder anular as prerrogativas de outro."
O ex-presidente tucano prega "clareza de posição" quanto às investigações e aos processos criminais em curso, mas recorre ao velho expediente de propor mais "explicação" e "reflexão" sobre os pontos que prefere não condenar abertamente.
Por exemplo:
"Prisões preventivas, quando necessárias, devem ter seus motivos mais bem explicados à sociedade e maior reflexão cabe sobre até que ponto se justifica a concessão de prêmios eventualmente excessivos a quem delate crimes de corrupção. É de justiça que se precisa, não de vingança nem de benesses."
FHC quer mais Powerpoint?