Embora alguns petistas ainda insistam em debater política nas redes sociais, na
imprensa, no local de trabalho, na escola, etc, há cada vez menos gente disposta a
ouvir o que estes sociopatas insistem em dizer. É como um zumbido inconveniente de
um pernilongo perto do ouvido. Isto não quer dizer que um petista ou qualquer outro
esquerdopata mereça um tapa. Afinal, a voz deles é apenas um eco vocalizado por seus
ídolos vermelhos. A mesma ladainha de sempre, com narrativas estapafúrdias e sem
qualquer compromisso com a verdade, com a moralidade ou com a ética.
O maior problema para aqueles que insistem em defender os representantes da
esquerda brasileira é o exemplo dado pelos políticos da esquerda, sobretudo os do PT.
Na prática, o cometimento de crimes e as consequentes condenações dos membros do
partido facilita bastante a vida de quem não está disposto a debater com essa gente.
Basta fazer algumas perguntas bem básicas, do tipo "De onde Lula tirou R$ 9.6
milhões?" "Como conseguiu comprar tantos imóveis? "Foi condenado por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro?" "Foi inocentado?". Simples assim. Diga ao petista
para voltar quando Lula for inocentado de todos os trocentos inquéritos, processos e
ações penais em que figura como réu.
Não precisa lembrar ao interlocutor que os bilhões roubados por Lula, Dilma e seus
aliados custaram a vida e o futuro de milhões de brasileiros. Nem é necessário
salientar que os dois se aliaram a gente da pior espécie para roubar o povo, como
Marcelo Odebrecht, Sérgio Cabral, Eike Batista e os irmãos Batista da Friboi. Também
não precisa jogar na cara dessa gente que Lula e seus cúmplices do PT roubaram
dinheiro do povo no BNDES para fazer obras bilionárias em países comandados por
corruptos, como Cuba, Venezuela e Angola.
Caso o petista ou esquerdopata insista em debater, exija que ele diga "Eu estou
defendendo bandidos e cúmplices de criminosos condenados pela Justiça".
