O ministro do planejamento Dyogo Oliveira vai abrir mão de um jeton de R$ 18 mil mensais que recebe como conselheiro fiscal do Senac, uma empresa não governamental.
Essa decisão do ministro veio após a imprensa destacar que sua remuneração e a de outros ministros excedem o teto do funcionalismo, de 33.700 reais.
Sem o jeton (remuneração dada aos membros de órgãos colegiados por sessão a que comparecem), Dyogo Oliveira passará a ter um salário líquido de R$ 22.527,52, mais vale alimentação de R$ 458.
“Diante da importância do debate sobre o teto remuneratório dos salários do serviço público, o ministro está renunciando ao jeton do Senac, mesmo que respaldado legalmente e estudará medidas para propor que os jetons também se enquadrem dentro do teto de todos os servidores públicos”, diz a nota do Ministério do Planejamento.