Quem diria! O falastrão ex-governador da Bahia e ex-ministro petista, Jaques Wagner, está amedrontado, rogando ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), que o inquérito em que está indiciado não vá para as mãos do juiz Sérgio Moro, na República de Curitiba.
O MPF, quando apresentou a denúncia do chamado quadrilhão do PT, pediu que as apurações sobre Wagner fossem enviadas para a 13ª Vara federal em Curitiba.
Wagner arrumou com o atual governador baiano um cargo para readquirir o nefasto ‘foro privilegiado’.
Foi nomeado Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia e assim pede que o seu processo seja encaminhado para o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região.
O caso é idêntico aquele de Lula, ainda no governo Dilma, quando o próprio Wagner iria ceder o seu cargo para o ex-presidente, na época amedrontado com a possibilidade de ser preso pela Lava Jato.
Desta vez, ele próprio faz uso da artimanha.
(Jornal da Cidade Online conteúdo)