terça-feira, 17 de outubro de 2017

Lula é o único pré-candidato preocupado com a prisão. Pudera. Normal. Criminoso condenado nunca sabe o dia de amanhã

Antes de ser ridícula, a pré-candidatura do ex-presidente Lula em 2018 é uma piada. A situação é tão absurda, que muitos defensores de sua candidatura não se dão conta do papel ridículo que fazem ao considerar normal que um criminoso condenado e com dezenas de inquéritos criminais pela frente cogite ser presidente do país. Pelo menos aos olhos de pessoas sensatas, 70% dos brasileiros e de todos os chefes de Estado do mundo, a simples pretensão de um criminoso condenado pleitear a presidência de um país já é motivo de vergonha. 

Obviamente, como qualquer criminoso, Lula não sabe o dia de amanhã. Dai todo seu desespero em se candidatar. Contrariando o bom senso e os interesses da sociedade, o petista deposita todas as suas esperanças no sistema político corrompido, no sistema de urnas eletrônicas fraudáveis e na conivência de ministros das mais altas cortes do país.

Em sua cruzada contra a lógica dos fatos, Lula sequer é capaz de demonstrar um pouco de dignidade. Se tivesse tanta certeza de sua inocência, apoiaria outro nome para concorrer em seu lugar e prometeria se candidatar em 2022, caso conseguisse se livrar dos embaraços judiciais até lá. 

Mas mesmo diante de sua aparente irracionalidade, Lula é capaz de surpreender. Caso o petista chegue em 2018 em condições de concorrer a algum cargo público, é bem provável que tente uma vaga como deputado federal ou senador. Mais vale um foro privilegiado na mão do que uma cela de prisão.