Manuela D’Ávila, candidata do PCdoB ao Planalto foi entrevistada pela Folha, que perguntou o seguinte:
Folha: Caso Lula seja condenado em segunda instância, a sra. defende que seja aberta uma exceção para que ele possa se candidatar?
Eu defendo que o presidente Lula receba o tratamento que defendo para todos os brasileiros. Que as pessoas só sejam condenadas quando provas forem apresentadas. Todo o processo de julgamento dele é construído com uma base não sólida. Não há nenhuma prova.
Folha: A sra. acha que a sentença do juiz Moro foi equivocada?
Não há provas. Não sei o que vai acontecer lá [na segunda instância] e não gostaria de comentar o futuro. O que acho é que a eleição sem o Lula seria um episódio de agravamento da crise política.
Essa entrevista de Manuela D’Ávila prova, mais uma vez, que o PCdoB não passa de linha auxiliar do lulismo.