“Precisamos dos profissionais da política, dessas pessoas que se dedicam integralmente à atividade política e que têm todo um aprendizado especial. Não podemos pensar em substituir os políticos por funcionários públicos, ainda que graduados como juízes ou promotores.”
O ministro afirmou que os brasileiros não devem considerar todos os políticos corruptos. Ele também voltou a criticar a decisão do STF sobre financiamento de campanha, alertando para “a presença do crime organizado nas eleições de 2018”.
Dê o exemplo, Gilmar, e renuncie à atividade política.