Em 31 de outubro de 2017, a OAB-RJ entrou no STF com um mandado de segurança para impedir que o TCU investigasse os escritórios de advocacia beneficiados por Orlando Diniz, preso na Operação Jabuti, segundo descoberta feita pelo site O Antagonista.
A apuração do TCU ocorre paralelamente à investigação da Lava Jato.
Na ausência de Ricardo Lewandowski, relator do caso, a liminar foi deferida por Dias Toffoli, que mandou suspender julgamento do TCU até que o STF se manifeste sobre o que a OAB chama de “violação de prerrogativas da advocacia”.
É preciso dizer à OAB-RJ que lavar propina não é prerrogativa da advocacia e que a entidade de classe deveria, justamente, incentivar uma investigação rápida e transparente sobre o caso – não impedi-la.