Geraldo Alckmin é mais otimista do que o resto dos brasileiros.
Para o tucano, o Brasil sob sua gestão sairá da crise em no máximo dois anos – Michel Temer dizia o mesmo.
A pauta de reformas propostas por Alckmin, aliás, é semelhante: previdenciária, política, fiscal e do Estado.
Embora diga que não será o candidato do governo Temer, aliou-se à sua base de apoio e espera o MDB de braços abertos. “Precisamos unir, pacificar e ter o foco no futuro”, disse.
No último Roda Viva, não passou aperto.
Foi questionado apenas genericamente sobre as doações ilícitas da Odebrecht e a propina do Rodoanel. Nem parecia pertencer ao mesmo PSDB de Aécio Neves.
Alckmin garante que suas campanhas nunca tiveram caixa 2, assim como descarta qualquer “toma lá dá cá” com Valdemar da Costa Neto e Paulinho da Força.
As instituições estão funcionando normalmente.
