Como era de esperar, Nicolás Maduro usou o “ataque de drones” –não comprovado– do último sábado para mandar prender opositores de sua ditadura na Venezuela, registra O Antagonista.
Alinhada com o ditador, a Suprema Corte mandou prender Julio Borges, líder oposicionista e ex-presidente da Assembleia Nacional, acusado de “homicídio intencional qualificado em grau de frustração”.
Outro oposicionista acusado de envolvimento no “atentado”, Juan Requenses, foi capturado pela polícia política chavista, o Serviço Bolivariano de Inteligência, segundo seu partido, o Primeiro Justiça.
Nesta quarta ( 8), Maduro falou na TV por 40 minutos e não apresentou provas de que Requenses e Borges –que vive na Colômbia– estejam ligados ao alegado ataque.