segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

MARINA SILVA, A CARNICEIRA QUE QUER SER PRESIDENTE DO BRASIL, NÃO APARECEU PARA COMENTAR CARNIFICINA EM PRESÍDIOS OU A MORTE DE TEORI
A ex­-senadora petista Marina Silva (atual Rede), tem se revelado uma oportunista de plantão de mão cheia. Ausente nos debates sobre os problemas e desafios do país, como o combate a corrupção, o golpe contra juízes e magistrados com a pressão do Congresso sobre a lei de abuso de autoridades, Marina tem "evitado" aparecer para comentar sobre assuntos mais áridos. 

Em uma de suas últimas aparições, a ex­-petista manifestou seu desejo pela renúncia do presidente Michel Temer até o dia 31 de dezembro do ano passado, apenas para que ela pudesse concorrer ao cargo ainda este ano, enquanto ainda figura como uma das favoritas na corrida presidencial. 

Marina não parece e nem se comporta como uma pessoa que realmente se importa com os destinos do país. Além de sua ausência nos debates sobre a tragédia na cidade mineira de Mariana, que agora está se refletindo em um perigoso surto de febre amarela que se espalha por toda a região afetada pelos deslizamentos, Marina tem se mantido calada sobre outras questões importantes. 

Até o momento, a ex-­petista não se pronunciou sobre os massacres ocorridos em presídios no país ou sobre o trágico acidente que ceifou a vida do ministro do Supremo Tribunal Federal STF, Teori Zavascki. Marina deveria ter se pronunciado não apenas em virtude da perda para o país, mas também sobre a expectativa que a morte do relator da Operação Lava Jato no Supremo criou no andamento das investigações e homologações que cuidava. Marina parece que vive num canto a espera de que algo de ruim aconteça no Brasil, mas procura se manifestar apenas nas circunstâncias em que pode obter algum dividendo político. 

Quando não dá para capitalizar em torno de algum ocorrido, a ex-petista prefere a obscuridade. Marina protagoniza um comportamento que pode ser chamado de aparições seletivas.


fonte: Imprensa Viva