MARINA SILVA, A CARNICEIRA QUE QUER SER PRESIDENTE DO BRASIL, NÃO APARECEU PARA COMENTAR CARNIFICINA EM PRESÍDIOS OU A MORTE DE TEORI
A ex-senadora petista Marina Silva (atual Rede), tem se revelado uma oportunista de
plantão de mão cheia. Ausente nos debates sobre os problemas e desafios do país,
como o combate a corrupção, o golpe contra juízes e magistrados com a pressão do
Congresso sobre a lei de abuso de autoridades, Marina tem "evitado" aparecer para
comentar sobre assuntos mais áridos.
Em uma de suas últimas aparições, a ex-petista manifestou seu desejo pela renúncia
do presidente Michel Temer até o dia 31 de dezembro do ano passado, apenas para
que ela pudesse concorrer ao cargo ainda este ano, enquanto ainda figura como uma
das favoritas na corrida presidencial.
Marina não parece e nem se comporta como uma pessoa que realmente se importa
com os destinos do país. Além de sua ausência nos debates sobre a tragédia na cidade
mineira de Mariana, que agora está se refletindo em um perigoso surto de febre
amarela que se espalha por toda a região afetada pelos deslizamentos, Marina tem se mantido calada sobre outras questões importantes.
Até o momento, a ex-petista não se pronunciou sobre os massacres ocorridos em
presídios no país ou sobre o trágico acidente que ceifou a vida do ministro do Supremo
Tribunal Federal STF, Teori Zavascki. Marina deveria ter se pronunciado não apenas
em virtude da perda para o país, mas também sobre a expectativa que a morte do
relator da Operação Lava Jato no Supremo criou no andamento das investigações e
homologações que cuidava.
Marina parece que vive num canto a espera de que algo de ruim aconteça no
Brasil, mas procura se manifestar apenas nas circunstâncias em que pode obter algum
dividendo político.
Quando não dá para capitalizar em torno de algum ocorrido, a ex-petista
prefere a obscuridade. Marina protagoniza um comportamento que pode ser
chamado de aparições seletivas.
fonte: Imprensa Viva