quarta-feira, 29 de março de 2017

Joaquim Barbosa é um dos responsáveis pelos anos que o Brasil perdeu com a roubalheira de Lula e do PT

Há mais de dez anos, a maioria dos brasileiros alimentam a 'convicção' de que o ex-presidente Lula é o homem por trás dos maiores esquemas de corrupção no país. Quando explodiu o escândalo do mensalão em 2005, ficou comprovado que todo o núcleo central do PT estava envolvido até os ossos no gigantesco esquema de corrupção. 

O braço direito do ex-­presidente Lula, o então ministro-­chefe da Casa Civil, José Dirceu foi apontado como um dos cabeças do esquema e apontado pelos integrantes do partido como herói por ter poupado o então presidente Lula. Todos no país, inclusive os petistas, tinham a convicção de que Lula era o chefe da quadrilha. Hoje se sabe que os desvios da Petrobras foram usados na época para comprar apoio de parlamentares não apenas para barrar a CPI do Mensalão, que durou 120 dias, chegou a propor a cassação de 18 parlamentares envolvidos no escândalo. mas terminou em pizza. 

O esquema criminoso de Lula também serviu também para barrar um processo de impeachment contra o ele na mesma época do mensalão. Serviu também para livrar seu filho, Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, de ser investigado no escândalo da Gamecorp e a empresa de telefonia OI. Lulinha, um ex­-servente de zoológico, se tronou milionário da noite para o dia, após a transação suspeita. Hoje se sabe que a OI investiu milhões na empresa do filho de Lula após ter sido beneficiada por outros milhões oriundos dos fundos de pensão controlados pelo PT. 

Uma das peças chave do gigantesco esquema de corrupção do PT, o publicitário Marcos Valério, confirmou recentemente que chegou a propor falar na Justiça sobre o envolvimento de Lula não apenas no mensalão, mas também no assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel. 

O publicitário lembra que sofreu uma campanha de difamação por parte de sites e blogs controlados pelo partido do ex­-presidente­. 

"PT tem esta mania de querer desmoralizar as pessoas para tirar a credibilidade destas pessoas", afirmou Marcos Valério ao juiz Sérgio Moro 

Marcos Valério alertou o então presidente do do Supremo Tribunal Federal, STF, o ex­-ministro Joaquim Barbosa sobre os fatos em 2013. Barbosa o encaminhou ao então Procurador­-Geral da República, Roberto Gurgel, que esteve à frente da PGR entre julho de 2009 e 14 de agosto de 2013. O procurador teria dito que estava com pressa e não tinha interesse em fazer nenhum acordo com Marcos Valério. Valério afirmou em depoimento prestado em 2012 que o empresário Ronan Pinto havia ameaçado Lula, seu ex­-secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, e o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, por isso teria recebido os 6 milhões de reais do PT, Na época, o então presidente do STF, Joaquim Barbosa admitiu saber do teor das denúncias feitas por Valério, mas não respondeu se considerava a acusação grave e disse que tomou conhecimento "não oficial" do depoimento dado por Marcos Valério. "Tomei conhecimento oficioso, não oficial". Leia . A conduta de Barbosa não é condizente com a de um homem que ocupava a presidência da Suprema corte do Brasil. Não é normal que um presidente do STF e um procurador da República ignorem uma denúncia envolvendo crimes de corrupção, chantagem e até assassinatos. Homem de convicções socialistas, Barbosa teve um papel crucial na manutenção do estado de coisas que teve início com a chegada de Lula e do PT ao poder em 2003.

O fato é que Joaquim Barbosa poupou Lula e permitiu que o PT continuasse no poder. Livre, Lula continuou atuando nos bastidores do esquema criminoso na Petrobras, de onde saiu o dinheiro roubado para eleger sua sucessora, Dilma Rousseff. 

A ex-­presidente, em parceria com Lula e o PT, deu continuidade ao esquema criminoso que colocou a Petrobras de joelhos, quebrou o país, deixando 12 milhões de chefes de família sem emprego e um rombo de R$ 170 bilhões nos cofres públicos. Parabéns, Barbosa. 

Fique atento: Joaquim Barbosa foi sondado pela REDE para ser o vice de Marina Silva nas eleições presidenciais de 2018

conteúdo: Folha Política