As datas desses depósitos coincidem com a liberação dos empréstimos do BNDES autorizados por Guido Mantega.
Esse é um indício importante para sustentar a tese de que Mantega cobrava propina em nome dos presidentes.
Joesley afirmou que mostrava pessoalmente o comprovante a Mantega toda vez que fazia algum depósito destinado, segundo ele, a Lula e Dilma.
Entretanto, as contas serviam apenas para registro da dívida, já que os repasses às campanhas ocorriam no Brasil, num modelo de compensação semelhante ao dólar-cabo.
Como essas contas estavam em nome de offshores do próprio Joesley, até agora era praticamente impossível confirmar a versão do dono da JBS.
A informação é do blog Antagonista.