O atual presidente da Caixa, Gilberto Occhi, tinha, à época em que ocupava a Vice-Presidência de Governo da instituição, uma “meta mensal” de propina para “produzir” e distribuir a políticos do PP.
Foi o que Lúcio Funaro afirmou em seu acordo de delação premiada com a PGR, segundo o portal G1.
O operador “contou que soube da meta de Occhi por meio do empresário Silmar Bertin – dono do grupo Bertin – que chegou a ser alvo da Lava Jato por suspeita de ser sócio dos filhos do pecuarista José Carlos Bumlai em uma empresa que teria conseguido um empréstimo de R$ 104 milhões no BNDES quando a empresa estava inativa e com sete funcionários”.
Occhi nega “veementemente”.