Raquel Dodge defendeu junto ao STF a manutenção da prisão de Wesley Batista.
“Ao invés de representar espaço de conscientização e arrependimento a respeito dos crimes já praticados, o acordo de colaboração representou, aos olhos do reclamante, oportunidade de lucro fácil, mediante o cometimento de novos crimes”, escreveu a procuradora-geral.
Dodge ressaltou a “atitude de deslealdade” de Wesley “ao próprio acordo e ao MPF”.
“Neste crime (de ‘insider trading’), o reclamante teria se valido justamente da celebração do acordo de colaboração premiada para obter vantagem indevida em detrimento de terceiros e do mercado financeiro, tudo com o intuito de maximizar seus ganhos e aumentar o seu já vultoso patrimônio.”
Cadeia nele.