domingo, 5 de novembro de 2017

O destino de Luislinda

O Planalto empurrou para o PSDB a decisão de manter ou não Luislinda Valois no cargo, informa a Coluna do Estadão.

A ministra dos Direitos Humanos, que havia pedido para furar o teto constitucional alegando que faz trabalho escravo por não receber R$ 61 mil, foi avisada por seus interlocutores no PSDB que fica se não falar mais no assunto.

“A Luislinda foi um dos únicos assuntos que unificaram o PSDB. A bancada gostaria que ela reconhecesse o grave equívoco pedindo desculpas”, disse o deputado Betinho Gomes (PSDB-PE).