O estaleiro Keppel Fels foi obrigado a desembolsar muito mais propina no governo Lula que no de FHC, informou a Folha.
Enquanto o suborno pago na plataforma P-48 correspondeu a 0,03% do valor do contrato, no caso da P-53 esse valor chegou a 1%.
A quebra da Petrobras é uma questão matemática.