sexta-feira, 13 de abril de 2018

Petistas fazem necessidades na rua e infernizam a vida de vizinhos da sede da PF onde Lula está preso


Os moradores do bairro onde fica a sede da Superintendência da da Polícia Federal em Curitiba estão indignados com a imundice e o caos instalado por militantes do PT e MST que acamparam no local para protestar contra a prisão do ex-presidente Lula.

A indignação dos moradores chegou ao limite e os obrigou a entrar com um mandado de segurança pedindo a reintegração de posse da rua tomada por militantes remunerados, indivíduos mal encarados e porcos que fazem suas necessidades nos muros e calçadas do bairro.

Segundo o Paraná Portal, "O acampamento já tem mais de mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar. Conta com refeitório, cozinha, posto de saúde, ambulância, ponto de doações, geradores de energia à gasolina e área para assembleias. Além do volume de lixo produzido e do problema sanitário, já que são apenas seis banheiros químicos, moradores estão incomodados com o barulho dos carros de som e o que chamam de “comportamento intimidatório” de muitos acampados.

Fabiano Mocellin, que mora no local há 13 anos, confessa que se sente intimidado toda vez que precisa passar pela rua para entrar ou sair de casa.

“Estamos tendo dificuldade de locomoção tanto a pé como de carro. Como são entradas restritas da polícia, muitas vezes nós temos que andar algumas quadras a mais para entrar pelo acesso correto. Ocorreu que passar pelo meio dos manifestantes a gente se sente intimidado porque o pessoal vai saindo da frente devagarzinho, as eles vão te encarando, vão olhando para você de uma forma intimidadora, vão se aproximando do veículo, muitos deles vão colocando a mão no veículo, é uma situação que a gente se sente incomodado. Não é uma rotina normal e a gente se sente intimidado”, explicou a moradora do bairro.

Os moradores apelam às autoridades para que seja tomada alguma providência. Diante das constantes ameças e da falta de higiene dos militantes, a situação já envolve questões de segurança e saúde pública.