Na análise que circula entre ministros do governo, Christopher Garman divide os candidatos em três grupos:
— Reformistas (Geraldo Alckmin, Rodrigo Maia, Henrique Meirelles), com 35% de chance de ganhar a eleição;
— Quase Reformistas (Jair Bolsonaro, Marina Silva, Álvaro Dias), com 45% de chance;
— Antirreformistas ( Ciro Gomes e qualquer petista), com 25% de chance.
Os quase reformistas têm mais chance de surfar a onda de revolta da população.
Ele recomenda, assim, que se leve mais a sério a candidatura de Bolsonaro, o candidato que hoje melhor representa o sentimento antiestablishment.