sábado, 19 de maio de 2018

Dilma Rousseff foi delatada dezenas de vezes por criminosos ilustres e ninguém faz nada. Que Justiça meia-boca é essa, Senhores?


A sensação de que setores do judiciário e do Ministério Público Federal atuam de modo seletivo em relação a determinados políticos é um fato que incomoda não apenas os representantes da esquerda corrupta que assaltou os cofres públicos ao longo da última década e meia.


Cientes de que esquemas criminosos espetaculares prosperaram de forma desavergonhada ao longo da última década e meia, capitaneados pelos ex-presidentes petistas Lula e Dilma, os representantes da esquerda conivente ocupam as Redes Sociais e os blogs de aluguel para reclamar a expiação de cúmplices dos esquemas criminosos de outros partidos.



Em meio ao espetáculo de iniquidades, atores do Judiciário e do Ministério Publico Federal ocupam o picadeiro das Redes Sociais e da imprensa com suas capas de justiceiros e seus discursos de paladinos da moralidade. O oba-oba pode até convencer aos mais incautos, mas basta uma análise mais detalhada do enredo dos esquemas de corrupção que prosperaram ao longo dos últimos anos para compreender que há uma série de incongruências no belo discurso dos baluartes do bom mocismo.



O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, fez um belíssimo discurso durante palestra na Escola Superior de Guerra (ESG), em Brasília. O mesmo magistrado que soltou o mensaleiro José Dirceu a mando da ex-presidente Dilma Rousseff,  defendeu a prisão preventiva nos casos de “corrupção serial”, até como medida de ordem pública. “O contrário é parceria com a Velha Ordem, com o modelo de desvio de dinheiro público". Aplaudido, Barroso se empolgou e disse que “os grandes aliados da corrupção, no Brasil, fazem discurso libertário”.



Barroso só não falou onde ele estava quando seu colega, o ministro Edson Fachin, homologou o vergonhoso acordo que garantiu a impunidade do mega criminoso Joesley Batista, um corruptor serial tido como chefe de uma organização criminosa que confessou, entre outras barbaridades, ter distribuído mais de 1 bilhão de reais à classe política e cerca de 200 milhões de reais, gastos com funcionários federais e despesas nos estados para corromper agentes públicos.



Em seu acordo de delação, Joesley confirmou que movimentou mais de R$ 500 milhões em contas no exterior para Lula e Dilma e que negociava repasses de propina com os dois ex-presidentes diretamente no Palácio do Planalto. 

Joesley voltou a confirmar esta semana que Dilma lhe pediu R$ 30 milhões para o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. O açougueiro afirmou também que o ex-ministro Guido Mantega era quem cuidava das contas de propina de Lula e Dilma.



Além do açougueiro que prosperou vergonhosamente durante os governos do PT, Dilma ainda foi delatada  por gente como seu ex-ministro Antonio Palocci, seus marqueteiros João Santana e Monica Moura, os empreiteiros Marcelo Odebrecht, Léo Pinheiro, Ricardo Pessoa e outros tantos ex-diretores corruptos inseridos por ela e o PT na Petrobras para roubar a estatal. 

Apesar de ter sido incriminada por tantos delatores ilustres, Dilma permanece escandalosamente impune, viajando pelo mundo para falar mal do Brasil as custas do dinheiro do contribuinte, graças à conivência de figuras manjadas do Judiciário e Ministério Público Federal. 

Que Justiça meia-boca é essa, senhores?

(As informações são do site Imprensa Viva)