terça-feira, 1 de maio de 2018

Não fosse o STF, recuperação da economia teria sido mais efetiva, com mais empregos e muitos bandidos estariam atrás das grades


Como se não bastasse o país ter caído em desgraça nas mãos da organização criminosa chamada PT, comandada pelo ex-presidente Lula e sua gangue de políticos e empresários assaltantes, o Brasil ainda contou com o azar de ter a pior Suprema Corte, tudo junto e misturado.

Não há qualquer dúvida que Lula e Dilma impediram que o Brasil se beneficiasse do fenômeno mundial do boom das commodities nos anos 2000. No lugar de ampliar investimentos em infraestrutura, saúde, segurança e educação, os governos do PT destinaram a maior parte do dinheiro do contribuinte a esquemas criminosos com gente como Joesley Batista, da Friboi-JBS, Marcelo e Emílio Odebrecht, Léo Pinheiro, Eike Batista e outros assaltantes bilionários.

A impressão que se tem é a de que a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o Supremo Tribunal Federal e todo o judiciário do país ficaram paralisados por longos 13 anos. A leva de assaltantes que prosperou durante todo este tempo acabou se tonando clientes de muitos escritórios de advocacia ligados a membros do próprio Judiciário e até ex-ministros do STF.

A contribuição nefasta em dois tempos: se por um lado, setores do Judiciário, MPF e Polícia Federal ficaram adormecidos durante quase uma década e meia, estes mesmos grupos entraram de sola contra os interesses do povo quando a caca atingiu o ventilador com o início da Operação Lava Jato.

Não há qualquer dúvida de que a maioria das estrelas da era PT que estão livres nos dias de hoje, como Eike Batista, Jacob Barata Filho, Joesley Batista e outros bilionários estariam todos em cana. Mas os ministros do STF logo se encarregaram de compará-los a pobres coitados que passam anos na prisão sem que seus casos sejam julgados. Os pobres continuam atras das grades, enquanto os bilionários protegidos pelos ministros do STF estão em suas mansões torrando milhões, via advogados. O caminho de todo este dinheiro, roubado do povo, não se sabe.

Mas não foram apenas estas as contribuições nefastas de setores do MPF, Judiciário, STF e Polícia Federal. A blindagem em torno dos irmãos Batista, da JBS, e a criação da maior crise institucional da República em 2017, permitiu a instalação do caos no país justamente durante o melhor período da recuperação da economia, após a grave recessão provocada pelos governos do PT de Lula e Dilma que tirou o emprego de 14 milhões de chefes de família.

O ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot e o ministro do STF, Edson Fachin, firmaram e homologaram o mais vergonhoso acordo de delação premiada da história da República sem a participação do MPF na Lava Jato ou da Polícia Federal. Joesley Batista já havia sido alvo de nada menos que 5 operações da Polícia Federal e poderia ser preso, caso Janot, na surdina, não tivesse tramado um acordo em tempo recorde para livrar o criminoso da prisão e aproveitar para tentar derrubar um governo meramente transitório. Tudo isso com a conivência do STF.

O juiz federal foi inibido de prender uma quantidade enorme de criminosos, pois passou a ser monitorado pelos ministros do STF contrários à qualquer prisão preventiva. Não fosse a pressão da sociedade, a maioria dos presos por Sérgio Moro já estaria em liberdade. Apenas o ministro Edson Fachin retirou das mãos de Moro cerca de cinco investigações contra o ex-presidente Lula. Dilma, Gleisi Hofmann e seu marido Paulo Bernardo, José Dirceu e outros políticos envolvidos em desvios na Petrobras permanecem livres e impunes, graças à negligência da Justiça Brasileira.

Ministros como Dias Toffoli, um ex-advogado do PT, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes são uma vergonha para o país. Já os demais, parecem se revesar no papel do bonzinhos, apenas para fazer o jogo podre e rasteiro contra os interesses do país, como foi o caso do acordo com os criminosos da JBS. A lambança dos colegas que blindaram Joesley Batista é sempre jogada em suas caras pelo ministro Gilmar Mendes no plenário. Sempre que ousa impor suas decisões, Gilmar Mendes afirma que o STF é uma vergonha e que todos vão entrar para a história como a pior geração de ministros da Corte. 

O fato é que o STF não tem mais moral perante a sociedade, após tantos anos de descaso com a corrupção e conivência com os criminosos.

Além de não fazer nada durante os anos de ouro de corrupção do PT, o Supremo brasileiro atuou de forma contrária aos interesses do país quando surgiu a oportunidade de se fazer Justiça contra aqueles que passaram anos roubando o povo. 

Para blindar seus bandidos de estimação, estes setores não se importaram em mergulhar o país no caos, em tentar derrubar um governo, em retardar a recuperação da economia e a geração de empregos. 

A conclusão a que se chega é que o país estaria bem melhor sem a atual geração de ministros do STF. 

Entrarão para a história como aliados dos bandidos durante o período mais negro de corrupção de toda a República.