terça-feira, 1 de maio de 2018

O acampamento em Curitiba é tudo que restou a Lula e ao PT. Fim trágico e decadente do ex-donos do Brasil


O ex-presidente Lula e o PT estão amargando um fim triste nestes dias pós-prisão do líder máximo do partido. Após o triste espetáculo que teve como palco o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, para onde Lula correu, logo que soube da decretação de sua prisão, o ex-presidente e o PT combinaram de montar um acampamento no entorno do prédio da Polícia Federal em Curitiba, para onde o petista foi levado no início do mês.

Esta foi a única forma encontrada pelo condenado e seu partido para manterem-se em evidência na imprensa. O acampamento montado no entorno da sede da Superintendência da PF até que chamou a atenção nos primeiros dias, mais pelos inconvenientes causados aos moradores, do que qualquer outro motivo. Para solucionar o problema, a Prefeitura da capital paranaense autorizou a transferência do acampamento para um terreno alugado pelo próprio PT a cerca de 1,5 km do local onde Lula está preso. Desde então, as notícias sobre a mobilização de poucos integrantes do MST, PT e CUT, perdeu relevância. Poucos militantes remunerados permaneceram em vigília no local e cada vez menos pessoas aparecem para dar o tradicional "Bom dia, Lula" em frente ao prédio da PF.

Outro fator que mobilizou a imprensa ao longo da semana passada foram as visitas de políticos que tentaram visitar o condenado na prisão. Excetuando uma Comissão formada por senadores, todos os demais foram barrados pela PF, inclusive a ex-presidente Dilma Rousseff, por determinação da juíza Carolina Lebbos , da 12ª Vara Federal de Curitiba.

Entre os poucos militantes que permanecem acampados, há provocadores profissionais dispostos a criar incidentes que chamem a atenção da imprensa, como o ocorrido neste final de semana. Segundo a imprensa, o carro de um provocador do PT foi apedrejado por integrantes do acampamento. O homem ou alguém mandado por ele voltou  ao local e efetuou disparos na direção do acampamento, atingindo um segurança da CUT e ferindo uma advogada levemente. Uma fatalidade maior neste momento seria bastante útil para chamar a atenção da imprensa internacional. Felizmente, não houve vítimas fatais. A tendência agora é a de que, com a presença de policiais no local 24 horas por dia, não ocorram mais tumultos ou ataques do gênero.

Lula não completou nem um mês de prisão e as estratégias do PT para mantê-lo em evidência começam a se esvaziar. O pequeno acampamento, batizado com o nome da ex-primeira dama Marisa Letícia, é tudo que restou para Lula, seu partido e subordinados. Para quem não se lembra, as figuras que eventualmente circulam pelo acampamento e no entorno do prédio da PF em busca dos holofotes da imprensa são os mesmos arrogantes que até bem pouco tempo portavam-se como os donos do Brasil.