domingo, 17 de junho de 2018

Lula tem certificado de LADRÃO, mas quer ser presidente. STF torra milhões do contribuinte julgando recursos do presidiário


O ex-presidente e atualmente presidiário Lula quer ser candidato à Presidência da República e atropelar a Lei da Ficha Limpa. Mas Lula se contenta em ser solto para poder participar da campanha eleitoral, mesmo ciente que o registro de sua candidatura será negado pelo Tribunal Superior Eleitoral. O condenado conta com uma ajudinha dos amigos no Supremo Tribunal Federal, que tem passado boa parte dos dias ao longo do último ano julgando recursos do presidiário que já foi denunciado como chefe da organização criminosa que vitimou a Petrobras por praticamente todos os criminosos detidos na Operação Lava Jato, publica o site Imprensa Viva.

No dia 26, a Segunda Turma do STF, graças ao gesto do ministro Edson Fachin. julgará mais um recurso do presidiário, que pede para ser solto durante o período eleitoral. É fato que apenas os cúmplices da roubalheira do PT defendem a liberdade de um condenado delatado pelos ex-amigos e cúmplices, como Léo Pinheiro, da OAS, Marcelo Odebrecht, João Santana e Monica Moura, Joesley Batista e até mesmo do ex-diretor da Petrobras e operador do propina do PT na estatal, Renato Duque e seu ex-ministro Antonio Palocci.

Lula está preso pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, após ter sido condenado a uma pena de mais de 12 anos de prisão no caso do triplex do Guarujá. Como se não bastasse, o presidiário ainda é réu em nada menos que seis  ações na Justiça. Além disso, o petista ainda deve ser denunciado ainda por crimes de corrupção envolvendo liberação de recursos do BNDES em troca de propina, contas mantidas no exterior pelo sócio do Grupo JBS para ele e Dilma, entre outros tantos inquéritos ainda em andamento.

Mesmo após seu certificado oficial de LADRÃO conferido por unanimidade pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, que condenaram o petista pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, há o risco de ter seu recurso aceito pelos ministros da Segunda Turma do STF, composta por Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello, a maioria contrária à prisão em Segunda Instância. Como relator da Lava Jato no Supremo, Fachin bem que poderia negar mais este recurso imediatamente, poupando o dinheiro do contribuinte.