A PF colheu na semana passada o depoimento de uma testemunha que estabeleceu o possível caminho da propina da Rodrimar até João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, apontado como operador de Michel Temer, conta O Globo.
Gabriel de Carvalho Jacintho disse à PF que abria empresas inativas para vendê-las a empresários brasileiros e entregou uma delas, a Eliland do Brasil, à empresa do coronel Lima, Argeplan.