quinta-feira, 16 de agosto de 2018

A batalha de Lula contra a lógica da ética, da moral e da Justiça. O presidiário tenta prevalecer sobre as Leis e tumultuar o processo democrático


Nem tudo que é lícito, é ético. Nem tudo que é imoral, é ilegal. Estes argumentos bem que poderiam ajudar o ex-presidente Lula a se livrar da grande encrenca em que se meteu com a Justiça. O problema é que, além de antiético e imoral, lula agiu de forma ilegal ao angariar uma série de benefícios em troca de favorecimentos pessoais, para seu partido, seus correligionários e aliados políticos, publica o site Imprensa Viva.


Segundo a publicação, embora Lula insista na tese de que é um perseguido político, sua abordagem para seus problemas não é fruto propriamente de um equívoco, mas sim em decorrência da total incapacidade de comprovar sua inocência. 

No seu caso, sua única alternativa é afirmar que a Justiça não conseguiu comprovar seus crimes.

 O problema de Lula é que ele está na cadeia, após ter sido condenado, em segunda instância, a mais de 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no cado do triplex do Guarujá. Para piorar, Lula teve recursos negados em todas as instâncias do país. Vários juízes, desembargadores e ministros das instâncias máximas do país julgaram ser melhor mantê-lo na cadeia.



Lula diz que é inocente que quer disputar as eleições de outubro. Lula não é capaz de uma coisa, nem outra. Do mesmo modo que que se encontra completamente incapacitado de provar sua inocência, o petista foi devidamente enquadrado pela Lei da Ficha Limpa, tornando-se inelegível.



Desde o momento em que a esquerda brasileira chegou ao poder, junto com Lula em 2003, o Estado tem sido vítima de uma falsa convicção desta gente que acreditava que o país lhes devia alguma coisa, que o Estado lhes devia alguma coisa e se sentiram no direito de lançar mão daquilo que bem entendem como uma forma de "compensação" por terem "lutado" pela democracia.



A ex-presidente Dilma certa vez alegou que ela tinha direito de usufruir ao máximo das benesses do Estado por ter sido uma guerrilheira que "lutou pela democracia".  

Nenhum guerrilheiro lutou pela democracia no Brasil, mas sim pela implantação de um regime comunista.

Ainda assim, Dilma se sentia no direito de usar e abusar das regalias quando chegou ao poder. 

Sua filha Paula tinha a disposição nada menos que oito carros de luxo e 16 servidores, sendo 8 motoristas e 8 seguranças. Dilma tinha mais de 30 motoristas e cerca de 90 carros de uso exclusivo.



Este sentimento de que "é tudo nosso" é comum na esquerda quando seus representantes chegam ao poder. 

Eles se sentem no direito de tirar pequenas "lasquinhas" aqui e ali para "compensar" os dias de penúria e miséria. Um bando de mortos de fome, sem nenhum discernimento entre o público e o privado. 

Lula chegou a ponto de retirar objetos de ouro do acervo da Presidência e esconder em um cofre do Banco do Brasil. 

Dilma também levou consigo mais de 100 objetos e escondeu numa cooperativa de sem-terra em Porto Alegre.



O ex-presidente Lula estendeu suas regalias e esquemas de corrupção mesmo após deixar o cargo em 2011. 

O petista continuou a se beneficiar dos negócios feitos pelo governo Dilma com empreiteiros corruptos, que lhe contrataram palestras falsas, lhe compraram imóveis em nome de laranjas e financiavam suas viagens com o propósito de mantê-lo em evidência para que pudesse voltar ao poder, após o governo de Dilma.



O ex-presidente literalmente meteu os pés pelas mãos e cometeu uma série de crimes confiante que, tendo uma comandada no Palácio do Planalto, nada o atingiria. 

Com isso, Lula envolveu praticamente todos os seus amigos, empreiteiros aliados e até mesmo seus familiares em seus esquemas criminosos.



Neste momento, Lula tenta desesperadamente transferir para o campo político questões que são exclusivas da esfera judicial. Na esperança de conseguir sensibilizar os eleitores, sobretudo aqueles que não leem e não entendem absolutamente nada da lei, Lula trava uma batalha inglória contra o contribuinte e contra a Justiça do país. Seu objetivo consiste em subjugar as virtudes das instituições e do povo através de suas chantagens baratas para registrar uma candidatura como presidiário. Como sempre, Lula e seus subordinados tentam impor mais uma derrota da sociedade e da Justiça.

Informações do site Imprensa Viva.