quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

RENAN JÁ É TRATADO COMO EX-PRESIDENTE DO SENADO

Fim de gestão dá ao político a sensação do poder escapando-lhe por entre os dedos, do tradicional cafezinho servido frio aos telefonemas não atendidos e pedidos ignorados. É o caso de Renan Calheiros, cujo mandato na presidência do Senado se encerra em 1º de fevereiro, mas já acabou na prática, com a Casa de recesso. Ele tem passado por tudo isso. E nem conseguiu promover um diplomata que o assessora.
Presidente do Senado nem precisa pedir: o diplomata que o assessora é sempre promovido na carreira. Renan pediu, mas não foi atendido.

O chanceler José Serra alegou “outros compromissos” e ignorou Renan, mas atendeu pedidos de Rodrigo Maia, presidente da Câmara.

Das cinco vagas para embaixador, duas atenderam perseguidos na era PT, uma para o porta-voz de Temer, outra para um protegido de Maia.