Os petistas e representantes da esquerda estão aproveitando a onda de delações
envolvendo políticos de outros partidos para tentar minimizar os impactos da onda de
insatisfação que arrastou o PT de Lula e Dilma para o esgoto da política nacional.
Ao se referirem aos casos do petrolão, o assalto sem precedentes na história da estatal,
ao roubo no BNDES e aos esquemas de corrupção descobertos em praticamente todos
os lugares em que os petistas comandaram ao longo dos últimos treze anos, os
representantes da oposição comemoram sempre que aparece um nome de outro
partido.
O fato é que Dilma e Lula comandaram a Petrobras, o BNDES e todos os ministérios
com mão de ferro. Ninguém que ajudou a roubar o país durante a última década e
meia roubou sem a autorização expressa de Lula, Dilma ou de alguém da cúpula do
PT.
Para assegurar a governabilidade e ampliar a base de apoio no Congresso, Lula e
Dilma permitiram que membros de outros partidos como PMDB e PP também
roubassem. O esquema, como todos já sabem, era organizado através da distribuição
de cargos aos membros da base aliada dos governos petistas. Mas quem comandava de
fato a organização criminosa era Lula e Dilma.
Como chefes da organização e donos das chaves dos cofres públicos, é natural que o
PT tenha roubado bem mais do que todos os outros partidos juntos. Lula, Dilma e seus
correligionários também lucravam com o roubo de membros de outros partidos
através das alianças políticas em tempos de eleição. Quem roubava junto com o PT
apoiava os candidatos do partido em coligações por todo o Brasil.
É fato que Dilma e Lula comandaram o assalto aos cofres públicos do país e
compraram apoio político de membros de outros partidos com dinheiro roubado do
povo. Segundo esta lógica, seria praticamente impossível que o PT permitisse que seus
rivais políticos declarados participassem de algum esquema de corrupção por uma
série de razões óbvias. Quem estava no comando do Brasil, da Petrobras, do BNDES,
da Caixa, do Banco do Brasil e de tudo mais era Lula e depois Dilma, que obedecia
Lula.
Não tinha como nenhum outro partido roubar sem a conivência dos dois e do PT. Isto
é um fato. Lula foi apontado pela Procuradoria-geral da República como o chefe da
organização criminosa que vitimou a Petrobras em bilhões ao longo de todos estes
anos. A afirmação do procurador Rodrigo Janot foi feita com base nas profundas
investigações no âmbito da Lava Jato e nas delações de dezenas de envolvidos no
esquema criminoso montado pelo PT, como Marcelo Odebrecht, Léo Pinheiro,
Ricardo Pessoa e os donos das 9 maiores empreiteiras do Brasil.
Praticamente todos os aliados de Lula e Dilma estão envolvidos nos esquemas de
corrupção dos governos petistas. A origem de todo o mal é o PT, que além de roubar,
ajudou a eleger outros ladrões de outros partidos para apoiar os governos corruptos de
Lula e Dilma.
Isto não quer dizer que os membros dos outros partidos sejam santos, mas traduz o
fato do Brasil enfrentar a maior epidemia de corrupção de toda a sua história, pois,
baseados na cultura da corrupção e na compra de apoio político, o PT acabou
financiando e levando para Brasília a pior geração de políticos de todos os tempos. De
praticamente todos os partidos, através das alianças e da distribuição de dinheiro
roubado do contribuinte. O PT e os partidos das bases aliadas dos governos de Lula e Dilma teve 3 eleições para selecionar os aliados políticos cúmplices de seus esquemas
criminosos. Nestas alianças, foram eleitos dezenas de senadores e centenas de
deputados federais alinhados com as diretrizes da organização criminosa comandada
por Lula.
Permitir-se influenciar por argumentos que visam desacreditar o sistema político
como um todo é algo que deve ser considerado com cautela. O PT não é apenas o
partido que mais roubou na história do Brasil. É o partido que financiou outros
criminosos com o dinheiro roubado do povo e fez do Congresso Nacional um
verdadeiro ninho de ratos.
Em 2018, o eleitor terá finalmente a oportunidade de se
livrar dos bandidos que, ao lado do PT de Lula e Dilma, ajudaram a trazer o país para
o estado em que se encontra nos dias de hoje.
fonte: Imprensa Viva