terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

SÉRGIO MORO É O GUARDIÃO DA LAVA JATO E CONTA COM A PROTEÇÃO DO POVO. NEM O STF PODE CONTER A VONTADE DA SOCIEDADE

Há poucos meses, os representantes da direita brasileira viviam denunciando as manobras do PT de Lula e Dilma no sentido de destruir a Operação Lava Jato. Hoje o país sabe que o governo petista perpetrou diversas tentativas neste sentido. Mas não conseguiram, embora todos os representantes da esquerda defendiam que era preciso fazer algo para conter a sangria. Lula, Dilma e todos os setores da esquerda, inclusive os jornalistas de aluguel, alegavam perseguição política e denunciavam vazamentos seletivos. 

De uns tempos para cá, os representantes da esquerda mudaram o discurso e passaram a acusar o atual governo de tentar acabar com a Lava Jato. O fato é que não há como separar membros do atual governo dos integrantes dos governos anteriores do PT, pois praticamente todos chafurdaram na mesma lama. Não haveria como o atual governo arquitetar qualquer plano de sabotar a Lava Jato sem a participação de toda a escória do PT, o partido que comandou todos os esquemas de corrupção ao longo dos últimos treze anos. 

Qualquer idiota sabe que nenhum membro de outro partido meteria a mão no caixa da Petrobras sem o aval de Lula e Dilma, os detentores das chaves de todos os cofres públicos. Não adianta alegar que o PMDB, o PP ou o PSDB também roubaram, pois não teria como roubar sem a conivência de Lula e Dilma, que fizeram dos esquemas de corrupção um mecanismo para obter apoio político no Congresso. Mesmo que todos tenham roubado um pouco, e é bem provável que isso tenha ocorrido, só poderiam roubar com a conivência do PT, que definitivamente o partido que mais roubou. 

Logo, não há qualquer possibilidade de blindar alguns em detrimento dos outros. Todos os que estão envolvidos de alguma forma devem cair ao longo das investigações. 

Também não é nenhum absurdo supor que ministros do próprio Supremo Tribunal Federal, STF, mantenham algum conluio com políticos corruptos. Afinal, estavam praticamente todos lá durante o auge da roubalheira. O absurdo neste caso, seria da parte dos próprios ministros do STF supor que a sociedade vá se calar diante de alguma manobra suja que vise proteger alguns envolvidos. 

As delações e provas fornecidas pelos envolvidos são feitas junto ao Ministério Público Federal no âmbito da Lava Jato, em Curitiba. Que ouve os depoimentos e colhe o material fornecido pelos delatores são os procuradores da República que integram a força­-tarefa. Tudo isso ocorre bem distante dos togados do STF. Isto significa que quando o caldo entorna, já é tarde demais para tentar conter o estrago. Somente ações muito visíveis aos olhos do público vindas do STF poderiam prejudicar a Lava Jato e os ministro não são burros. 

Eles sabem que a população está com Sérgio Moro e com os integrantes da investigação que enche os brasileiros de orgulho. Quem quer que tente atentar contra a Lava Jato, sofrerá consequências inimagináveis nas mãos do povo. Isto é um fato. O juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato são as únicas reservas morais do país. Ao contrários dos políticos e de certos juízes do STF que precisam se locomover em jatinhos particulares para não serem hostilizados em aeroportos, Moro é aplaudido pelo povo onde quer que ande. Esta realidade incomoda os poderosos , mas eles ainda não viram nada. 

O juiz Sérgio Moro, por sua vez, já deixou bem claro que não vai arregar e desafiou o ministro Gilmar Mendes, que andou criticando as prisões preventivas de bilionários corruptos. Moro foi curto e grosso: "não há ninguém acima da Lei".

Ao contrários dos políticos e de certos juízes do STF que precisam se locomover em jatinhos particulares para não serem hostilizados em aeroportos, Moro é aplaudido pelo povo onde quer que ande. Esta realidade incomoda os poderosos , mas eles ainda não viram nada.


fonte: Imprensa Viva