quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

LAVA JATO COLOCA OS HOMENS MAIS RICOS DO BRASIL POR TRÁS DAS GRADES E PROVA QUE NÃO ESTÁ PARA BRINCADEIRA
A prisão do empresário Eike Batista é apenas mais uma prova de que a Operação Lava Jato não está ai para brincadeiras. Enquanto muitos petistas se queixavam que apenas os membros do partido eram presos, o juiz Sérgio Moro precisou de apenas uma semana para prender o ex-­presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, logo que este perdeu o foro privilegiado. 

A prisão e manutenção do poderoso empreiteiro Marcelo Odebrecht por trás das grades também é uma prova da determinação dos membros da força-­tarefa baseada em Curitiba de punir malfeitores, corruptos e criminosos contumazes que prosperaram ao longo dos treze anos de império dos governos petistas. 

O próprio Eike Batista reconheceu que a maior investigação do país coloca o Brasil em um outro nível sob o ponto de vista empresarial e dos negócios com o governo envolvendo dinheiro do contribuinte. Na prática, Eike admitiu que a farra acabou. O empresário se tornou o homem mais rico do país graças aos cerca de R$ 20 bilhões que amealhou dos governos de Lula e Dilma entre dinheiro do BNDES, contratos com a Petrobras e incentivos federais. 
Enquanto Lula, Dilma e demais petistas lamentam a prisão de empresários "sérios" e a destruição de grandes empresas nacionais, o povo brasileiro comemora o fim da impunidade dos corruptos poderosos e aguarda a prisão de seus parceiros no crime. 

A prisão de Eike Batista deve repercutir em novas prisões a partir do esclarecimento de novos esquemas criminosos. Entre os alvos da investigações, está o banqueiro André Esteves, que também fez fortuna ao longo dos governos de Lula e Dilma. Esteves atuou na compra do silêncio do ex­-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, juntamente com Lula e Delcídio Amaral.