LAVA JATO COLOCA OS HOMENS MAIS RICOS DO BRASIL POR TRÁS DAS GRADES E PROVA QUE NÃO ESTÁ PARA BRINCADEIRA
A prisão do empresário Eike Batista é apenas mais uma prova de que a Operação Lava
Jato não está ai para brincadeiras. Enquanto muitos petistas se queixavam que apenas
os membros do partido eram presos, o juiz Sérgio Moro precisou de apenas uma
semana para prender o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, logo
que este perdeu o foro privilegiado.
A prisão e manutenção do poderoso empreiteiro Marcelo Odebrecht por trás das
grades também é uma prova da determinação dos membros da força-tarefa baseada
em Curitiba de punir malfeitores, corruptos e criminosos contumazes que
prosperaram ao longo dos treze anos de império dos governos petistas.
O próprio Eike Batista reconheceu que a maior investigação do país coloca o Brasil em
um outro nível sob o ponto de vista empresarial e dos negócios com o governo
envolvendo dinheiro do contribuinte. Na prática, Eike admitiu que a farra acabou. O empresário se tornou o homem mais rico do país graças aos cerca de R$ 20 bilhões
que amealhou dos governos de Lula e Dilma entre dinheiro do BNDES, contratos com
a Petrobras e incentivos federais.
Enquanto Lula, Dilma e demais petistas lamentam a prisão de empresários "sérios" e a
destruição de grandes empresas nacionais, o povo brasileiro comemora o fim da
impunidade dos corruptos poderosos e aguarda a prisão de seus parceiros no crime.
A prisão de Eike Batista deve repercutir em novas prisões a partir do esclarecimento
de novos esquemas criminosos. Entre os alvos da investigações, está o banqueiro
André Esteves, que também fez fortuna ao longo dos governos de Lula e Dilma.
Esteves atuou na compra do silêncio do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró,
juntamente com Lula e Delcídio Amaral.