O condenado Lula não reúne mais condições de vencer uma eleição. Não é
maldição. Não é praga. É apenas consequência de uma vida inteira baseada na
mentira e na corrupção. A lógica em tornos destes fatos é cruel: Lula se tornou
sinônimo de ladrão e passou a ser repudiado por mais de 70% da população.
Não é por acaso que Lula é hostilizado em qualquer lugar que ouse visitar. O petista
não é alvo de rejeição, mas de um forte ressentimento presente na maior parte da
sociedade. A situação de repúdio em relação ao petista é tão grande que a maioria das
pessoas não consegue conter a indignação quando se deparam com Lula livre.
Este não é um fenômeno incomum. O que é incomum é que os meios de comunicação
continuam ignorando que Lula é um criminoso condenado que não pode sequer andar
pelas ruas, e continuam o tratando como candidato à Presidência da República. O fato é que mesmo que não fosse um criminoso condenado, Lula personifica a desilusão da
sociedade com a classe política. O petista é de longe o maior símbolo da corrupção no
país e esta impressão está fortemente arraigada e sedimentada no consciente coletivo.
Está claro que sua campanha é apenas uma forma de adiar uma constatação bastante
clara. Lula não é capaz de vencer uma eleição nem se concorrer ao Senado. O petista,
que se sustenta na máquina petista e conta com a gratidão de jornalistas e de meios de
comunicação cúmplices de seu passado corrupto, não conseguiu eleger o próprio filho
vereador.
(Imprensa Viva conteúdo)