Enquanto Lula continua blefando sobre sua candidatura à presidência da República
em 2018 como forma de inibir as autoridades sobre a necessidade da aplicação da Lei
sobre ele, os brasileiros cultivam um sonho bem mais prosaico: a prisão do petista em
uma cela comum.
A convicção de que Lula é o chefe da organização criminosa que assaltou o Brasil por
mais de uma década e meia não surgiu a partir dos espetáculos midiáticos dos
procuradores ávidos por holofotes da Lava Jato. Cada brasileiro já cultivava na
própria consciência de que Lula sempre foi um farsante, desde os tempos dos
sindicatos, quando atacava os patrões em seus discursos para os operários, depois ia
beber Whisky com os donos e diretores das empresas do ABC.
Bem antes da eclosão do escândalo do mensalão, Lula já vinha acobertando crimes e
desmandos de seus companheiros que escalou para os ministérios, logo que assumiu a presidência em 2003. As pessoas mais perspicazes já haviam identificado naqueles
tempos que Lula não tinha nada de esquerda e que estava mancomunado com a
mesma quadrilha que vinha surripiando os cofres públicos há décadas. Lula foi apenas
mais eficiente que os demais na arte de roubar e criou uma verdadeira engenharia do
crime para financiar um plano de poder duradouro acabou frustrado com o
impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
Embora as investigações da Operação Lava Jato tenham revelado a participação de
Lula em pelo menos 500 eventos envolvendo crimes de lavagem de dinheiro,
corrupção e tráfico de influência, a população sempre imaginou que Lula não era um
criminoso qualquer. Mesmo a parte dos eleitores que afirmam que ainda votariam
nele, alegando que o petista rouba mas foi bom para os pobres, imaginam que Lula
cometeu muito mais que mil crimes durante estes quase 5 mil dias em que esteve
atuando de forma sistemática nos bastidores do poder.
Não será nenhuma injustiça se Lula for preso e passar pelo menos 50% do resto de
seus dias atrás das grades. Injusto foi comandar o maior assalto de toda a história da
república e comandado um esquema de corrupção voraz e genocida.
(Imprensa Viva conteúdo)