quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Macron, o magnífico

Fernando Henrique Cardoso disse hoje na Bandeirantes que o Brasil corre “sério risco de eleger um Macron” (e “um Hitler”, e “um Trump”).

É compreensível o medo de FHC: o atual presidente francês varreu os velhos partidos do mapa e também as suas práticas fisiológicas.

Não temos um Macron, mas seria ótimo se tivéssemos.

Um exemplo: antes de ele assumir o poder, 49% dos investidores americanos na França acreditavam que a economia do país melhoraria nos próximos dois, três anos. Depois de Macron, esse número subiu para 72%.

Macron, até agora, é magnífico.