sábado, 4 de fevereiro de 2017

DILMA PASSOU DUAS SEMANAS NA EUROPA SEM CONSEGUIR SER RECEBIDA POR NENHUM CHEFE DE ESTADO OU AUTORIDADE
A ex-­presidente Dilma Rousseff viajou para a Europa no último dia 21, para cumprir uma "agenda" de compromissos completamente irrelevante. Durante quase duas semanas, a petista percorreu a Itália, França e Espanha, acompanhada de assessores e seguranças. Todas as despesas com a viagem, desolamentos, hospedagem e alimentação dela e de sua equipe foram pagas com dinheiro do contribuinte. Em Paris, Dilma declarou que o objetivo de sua viagem à Europa é denunciar as consequências do que chama de “medidas de exceção”. 

O Gabinete da Presidência da República autorizou a viagem para que Dilma fosse ao exterior falar mal do Brasil, criticar o juiz Sérgio Moro e a Operação Lava Jato e colocar em dúvida a democracia e da Justiça brasileiras. Durante todo este tempo, Dilma não conseguiu se reunir com nenhuma autoridade nos locais que visitou. 

Foram apenas encontros com entidades medíocres de esquerda e com membros inexpressivos de partidos comunistas dos países que visitou. Muitos devem estar se perguntando qual o propósito de gastar o dinheiro do contribuinte, atravessar o oceano e gaguejar diante de nulidades políticas europeias? A resposta é bem simples: a petista está se antecipando ao que vai enfrentar pela frente em solo brasileiro. 

O casal de marqueteiros Mônica Moura e João Santana foram condenados nesta quinta­-feira, 02, pelo juiz Sérgio Moro a 8 anos e quatro meses de prisão. Em seu despacho, o juiz federal confirmou que João Santana pleiteou um novo acordo de colaboração com a Lava Jato. Isto significa que ele quer contar mais detalhes sobre os esquemas de lavagem de dinheiro nas campanhas de Dilma em troca de benefícios legais. 

Em outra frente, na semana passada, a Operação Lava Jato prendeu o ex­-bilionário Eike Batista. O queridinho de Dilma colheu pelo menos R$ 20 bilhões dos governos petistas ao longo dos últimos anos, entre empréstimos do BNDES, Caixa Econômica e fundo da Marinha. Isso tudo sem oferecer qualquer garantia. Eike Batista já confirmou que vai dar com a língua nos dentes o mais breve possível. 

Para completar o cenário aterrador sob o ponto de vista de Dilma, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, homologou a delação de 77 executivos do grupo Odebrecht. Entre elas, a tão temida delação de Marcelo Odebrecht, que contém detalhes sórdido sobre como a petista lhe extorquia propinas milionárias pessoalmente para saldar dívidas de campanha justamente com o casal de marqueteiros condenado esta semana. 

Diante de tantas ameaças pairando sobre sua cabeça, Dilma viajou para a Europa para se antecipar ao que está a caminho e tentar posar de vítima de um complô que em breve vai engoli­-la. Na prática, Dilma tentou fazer o mesmo que Lula tem tentado no Brasil. Diante da incapacidade de provar sua inocência perante as autoridades, o petista tem tentado desqualificar o juiz Sérgio Moro e a Lava Jato, enquanto tenta conduzir sua defesa para o campo político. 

A petista não tinha planos de voltar ao Brasil esta semana, mas a morte da mulher de Lula, Dona Marisa Letícia, forçou seu retorno.

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