DILMA PASSOU DUAS SEMANAS NA EUROPA SEM CONSEGUIR SER RECEBIDA POR NENHUM CHEFE DE ESTADO OU AUTORIDADE
A ex-presidente Dilma Rousseff viajou para a Europa no último dia 21, para cumprir
uma "agenda" de compromissos completamente irrelevante. Durante quase duas
semanas, a petista percorreu a Itália, França e Espanha, acompanhada de assessores e
seguranças. Todas as despesas com a viagem, desolamentos, hospedagem e
alimentação dela e de sua equipe foram pagas com dinheiro do contribuinte. Em Paris,
Dilma declarou que o objetivo de sua viagem à Europa é denunciar as consequências
do que chama de “medidas de exceção”.
O Gabinete da Presidência da República autorizou a viagem para que Dilma fosse ao
exterior falar mal do Brasil, criticar o juiz Sérgio Moro e a Operação Lava Jato e
colocar em dúvida a democracia e da Justiça brasileiras. Durante todo este tempo,
Dilma não conseguiu se reunir com nenhuma autoridade nos locais que visitou.
Foram apenas encontros com entidades medíocres de esquerda e com membros inexpressivos de partidos comunistas dos países que visitou. Muitos devem estar se
perguntando qual o propósito de gastar o dinheiro do contribuinte, atravessar o
oceano e gaguejar diante de nulidades políticas europeias? A resposta é bem simples:
a petista está se antecipando ao que vai enfrentar pela frente em solo brasileiro.
O casal de marqueteiros Mônica Moura e João Santana foram condenados nesta
quinta-feira, 02, pelo juiz Sérgio Moro a 8 anos e quatro meses de prisão. Em seu
despacho, o juiz federal confirmou que João Santana pleiteou um novo acordo de
colaboração com a Lava Jato. Isto significa que ele quer contar mais detalhes sobre os
esquemas de lavagem de dinheiro nas campanhas de Dilma em troca de benefícios
legais.
Em outra frente, na semana passada, a Operação Lava Jato prendeu o ex-bilionário
Eike Batista. O queridinho de Dilma colheu pelo menos R$ 20 bilhões dos governos
petistas ao longo dos últimos anos, entre empréstimos do BNDES, Caixa Econômica e
fundo da Marinha. Isso tudo sem oferecer qualquer garantia. Eike Batista já
confirmou que vai dar com a língua nos dentes o mais breve possível.
Para completar o cenário aterrador sob o ponto de vista de Dilma, a presidente do
Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, homologou a delação de 77
executivos do grupo Odebrecht. Entre elas, a tão temida delação de Marcelo
Odebrecht, que contém detalhes sórdido sobre como a petista lhe extorquia propinas
milionárias pessoalmente para saldar dívidas de campanha justamente com o casal de
marqueteiros condenado esta semana.
Diante de tantas ameaças pairando sobre sua cabeça, Dilma viajou para a Europa para
se antecipar ao que está a caminho e tentar posar de vítima de um complô que em breve
vai engoli-la. Na prática, Dilma tentou fazer o mesmo que Lula tem tentado no Brasil.
Diante da incapacidade de provar sua inocência perante as autoridades, o petista tem
tentado desqualificar o juiz Sérgio Moro e a Lava Jato, enquanto tenta conduzir sua
defesa para o campo político.
A petista não tinha planos de voltar ao Brasil esta semana, mas a morte da mulher de
Lula, Dona Marisa Letícia, forçou seu retorno.
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