Com venda de cervejas sem nota fiscal em pequenos bares, que o delator chamou de "fria", a Itaipava teria entrado no esquema em 2008 através de seu presidente, Walter Faria. Foi dito que a companhia recebia 4% sobre as operações.
Também mencionou-se que os pagamentos eram realizados por meio do banco Antiga Overseas nas delações, divulgadas em áudio.